quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Você custou um alto preço – O Sangue de Jesus!
Você custou um alto preço – O Sangue de Jesus!
“Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” (ICor.6:20).
Sabemos que devido a desobediência de Adão e Eva, todos herdaram deste primeiro casal, o pecado. É por isto que está escrito: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rom. 3:23). O homem tornou-se servo (escravo) do pecado, sem condições alguma de se libertar. E sabendo que no final, o único salário que tem a receber pela sua servidão é a morte. “Porque o salário do pecado é a morte...” (Rom.6:23).
Esta era a triste condição da humanidade, mas graças a Deus o Senhor mudou a história das nossas vidas! “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”(João 3:16). Hoje basta, crer na morte vicária do Senhor Jesus Cristo e obedecer a palavra de Deus, está livre da maldição do pecado, não é mais servo do pecado, mas tornou-se filho de Deus!
O Senhor Jesus veio buscar e salvar o mais vil pecador, libertando da escravidão do pecado, mas para isto foi necessário que Ele morresse em uma cruz, derramando o seu precioso sangue para nos purificar de todo o pecado. Este foi o preço que Jesus pagou para nos libertar! “Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado” (I Pedro 1:18-19).
Portanto meus amados irmãos, dê mais valor a tua salvação, a tua liberdade em Cristo Jesus, não troque por nada, não faça negócio nenhum com ela. E saiba que a tua vida é preciosa aos olhos de Deus. Mesmo que alguém diga que você não tem valor, não dê ouvidos, você já conhece a história do seu preço!“Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” ( I Cor.6:20). Não seja daqueles que dizem “que Deus só que o coração”, viva de forma que Deus seja glorificado no vosso corpo, dando exemplo de verdadeiros cristãos, que valorizam o Sangue de Cristo que foi derramado, para que hoje pudéssemos agradar a Deus. Sabendo que não somos de nós mesmos, Já fomos comprados! Pertencemos a Deus. “E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo, e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” ( II Tess.5:23). “Fostes comprados por bom preço; não vos façais servos...” (I Cor.7:23) de nada deste mundo que venha lhe tirar a liberdade de servir ao Senhor em santificação. Amém!
Por: Gutembergue Dias
Assembleia de Deus - Petrolina
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
MORTE: CONFORTO OU TORMENTO?
Cada pessoa tem de morrer uma vez só e depois ser julgada por Deus. Hebreus 9:27 (LH).
Alguém já disse que “a morte nivela a todos. Mendigos, ricos, artistas, desconhecidos, presidentes, reis e rainhas; todos enfrentam, um dia, a morte”. A morte não faz acepção de pessoas. Dinheiro, sucesso e posição social não fazem diferença quando a morte bate à porta. Esta é a realidade. A cultura popular desafia a morte constantemente. Muitos perguntam: “Por quê precisamos morrer?” Quando você é criança, ganha um lindo par de sapatos brancos com lacinhos e uma roupinha de veludo. Mais tarde, vai para a escola, conhece uma pessoa, casa-se, trabalha alguns anos e então precisa morrer. Que vida é está? Porque isto tem que ser assim? Simplesmente porque o homem pecou e com isso trouxe a morte em sua essência. Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram. Romanos 5:12.
Muitos que já conhecem ao Senhor fazem de tudo para tirar os ímpios desta condição miserável, mas não do modo do Senhor que é a crucificação do velho homem. Muitos pensam que se pudessem chamar todos os seus amigos para uma festa, jogar algumas carnes na churrasqueira e pedir para Deus mandar fogo do céu, como Ele fez com o profeta Elias, então eles criam. Depois disso, para dar um impacto maior, andaria sobre a água da piscina! Isso seria demais, e eles creriam com certeza! Certo? Não, errado. Jesus disse em Mateus 12:39-40 Uma geração má e adúltera pede um sinal; mas nenhum sinal lhe será dado, senão o do profeta Jonas. Porque assim como esteve Jonas três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim o Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra.
Em outras palavras Jesus estava dizendo que se eles quisessem um sinal ou um milagre para crer, nenhum sinal seria dado, senão o de Jonas. Aqui está o grande sinal: “Eu vou morrer numa cruz”. Vou pagar pelos pecados de todo mundo e levar todos a morrerem comigo na cruz, mas voltarei da morte e lhes darei nova vida, ou seja, uma vida de ressurreição. Fomos sepultados com Ele por termos morrido junto com Ele. E isso para que, assim como Cristo foi ressuscitado pelo poder glorioso do Pai, assim também nós vivamos uma vida nova. Romanos 6:4 (LH). As pessoas podem ou não se tornar cristãs por ouvir a Palavra de Jesus. Se crerem entram no descanso, se não crerem, vão para o lugar de tormento e para sempre. João 8:47 e João 10:26 Quem é de Deus ouve as Palavras de Deus; por isso, não me dais ouvidos, porque não sois de Deus. Mas vós não credes, porque não sois das minhas ovelhas.
Irmãos, quem não crê na Palavra de Deus, na obra consumada de Cristo na cruz, certamente serão levados ao rei dos terrores, como está escrito em Jó 18:14 e Salmos 9:17(LH) O perverso será arrancado da sua tenda, onde está confiado, e será levado ao rei dos terrores. Eles acabarão no mundo dos mortos; para lá irão todos os que rejeitam a Deus.
Aqueles que não crêem talvez pode pensar: “Como é que um Deus de Amor pode fazer tal coisa? Isso não é justo. Por que deveria existir um lugar como esse?” As Escrituras nos dizem que Deus é luz e nEle não há trevas nenhuma. O pecado é rebelião contra Deus. Cada um de nós pecou e ficou separado da glória de Deus. Ele nos dá uma oportunidade de sermos perdoados de nossos pecados por meio de seu Filho. Em outras palavras, Deus não manda ninguém para o inferno; as pessoas vão sozinhas para lá quando deixam de atender à chamada de Deus para que creiam em Jesus. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. João 3:18.
O problema de muita gente é em crer naquilo que Deus disse em Sua Palavra. Como temos dificuldade para crer! Quando uma pessoa crê pela Graça de Deus, e a Graça só afiança aqueles que desejam crer. E todo aquele que crê entra no descanso de Deus. Ter conhecimento é muito diferente de crer. Quem crê repousa na certeza do conforto. Por outro lado, quem tem somente conhecimento não consegue se aquietar, pois anda sempre numa agitação religiosa terrível. Agora quando uma pessoa crê, o conhecimento espiritual será uma fonte de prazer para esta pessoa. Irmãos, quando cremos podemos desfrutar de tudo aquilo que Cristo é e fez em nosso beneficio. Ao contrário, um incrédulo é alguém que faz a opção deliberada de não crer, embora sua vida seja cheia de conhecimento da Bíblia. C. S. Lewis diz: “O caminho mais seguro para o inferno é gradual; um declive suave, piso macio, sem curvas acentuadas, sem sinalização, sem advertências. É por esse caminho escorregadio que você vai descendo conforme sua vida passa”. Jesus já nos falou deste caminho em Mateus 7:13 Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela). Agora veja o contraste com Mateus 7:14 Porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela.
Somos apresentados a dois caminhos em nossa vida, e cabe a nós determinar qual vamos tomar. A última coisa que Deus deseja é ver alguém passar a Eternidade no inferno. É por isso que Ele tomou a drástica medida de enviar Seu Filho ao mundo para numa cruz em nosso favor. Mas, se rejeitarmos a Sua amorosa oferta, não poderemos por a culpa em nenhuma outra pessoa a não ser em nós mesmos. Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir teus filhos como a galinha ajunta os do seu próprio ninho debaixo das asas, e vós não o quisestes! Lucas 13:34. Irmãos, a Bíblia é bastante clara em dizer que haverá um julgamento final. Vamos ler em Apocalipse 20:11-15 Vi um grande trono branco e aquele que nele se assenta, de cuja presença fugiram a terra e o céu, e não se achou lugar para eles. Vi também os mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé diante do trono. Então, se abriram livros. Ainda outro livro, o Livro da Vida, foi aberto. E os mortos foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros. Deu o mar os mortos que nele estavam. A morte e o além entregaram os mortos que neles havia. E foram julgados, um por um, segundo as suas obras. Então, a morte e o inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo. E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo.
Somente os incrédulos, aqueles que não crerem em Jesus, estarão presentes nesse julgamento. Por que? Porque rejeitaram a Cristo e Sua obra consumada no calvário. Sem dúvida haverá aquelas pessoas que dirão no dia do julgamento final: “Hei, espere um pouco! O que está acontecendo aqui? Eu pensei que tudo o que tinha de fazer era ser uma boa pessoa!” Está chegando o dia em que os livros serão abertos. Livros aqui no plural. Também será aberto o Livro da Vida, aqui no singular. Talvez um dos livros contenha um registro de tudo o que tenha sido dito ou feito. Leiamos Eclesiastes 12:14 Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más.
Irmãos, a Bíblia também nos diz que teremos de prestar conta por toda as palavras vãs que falamos, o que nos dá a idéia de que, ao que parece, Deus mantém um arquivo sobre tudo. E não há criatura que não seja manifesta na sua presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de prestar contas. Hebreus 4:13. Muitas pessoas não o rejeitam; ao contrário o admiram. Mas o Senhor Jesus não disse: “Tenham admiração por mim”. Ele disse: “sigam-me”. O nosso Senhor fez apelos bastante específicos e exclusivos. Ele chamou a Si mesmo não somente de “a mensagem de Deus”, mas de “o Deus mensageiro”. Ele disse ser o Deus encarnado, um ser Humano, e o único caminho para o Deus Pai. Você crê que ele estava certo ou errado? A resposta a esta pergunta e nada mais define o destino eterno de uma pessoa. E então, o que vai ser? Céu ou inferno? Conforto ou tormento? Se você morreu, o Espírito de Deus habita em você, e a conseqüência é: Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu Espírito, que em vós habita. Romanos 8:11. Amém.
Publicado em: 10/9/2011
Por: Claudio Morandi
PALAVRA DA CRUZ - S.J. DO RIO PRETO - SP
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Deus Abomina os "santos". Parte 1
Publicado em: 17/10/2010
Por: Nivaldo Rodrigues
Batista - Recife - PE
Deus ABOMINA os “SANTOS...”!
Mateus 24:4
E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane;
O papa Bento XVI “canonizou” mais SEIS NOVOS “SANTOS”:
http://br.noticias.yahoo.com/s/17102010/40/mundo-papa-bento-xvi-canoniza-6.html
“Papa Bento XVI canoniza 6 novos santos
Dom, 17 Out, 07h36
Cidade do Vaticano, 17 out (EFE).- O papa Bento XVI proclamou hoje no Vaticano, diante de mais de 80 mil pessoas, seis novos santos, entre eles Mary Hellen Mackillop (1842-1909), fundadora da Congregação das Irmãs de San José do Sagrado Coração, que se tornou a primeira santa australiana.
Os outros são a beata freira espanhola Cándida María de Jesús (1845-1912), o polonês Stanislaw Soltys Kazimierczyk (1433-1489), as freiras italianas Giulia Salzano (1846-1929) e Camilla Battista da Varano e o canadense Alfred Bessette (1845-1937), também o primeiro santo de seu país.
Os seis foram proclamados santos às 6h45 (de Brasília). Após as palavras do papa, houve música sacra e os olhares dos milhares de fiéis se dirigiram à fachada da basílica, onde estavam pendurados seis grandes retratos dos novos santos.
A delegação da Polônia é liderada pelo presidente do país, Bronislaw Komorowski; a espanhola, pelo Secretário de Estado de Justiça, Juan Carlos Campo Moreno; a do Canadá, pelo ministro de Assuntos Exteriores, Lawrence Cannon; a da Austrália, também pelo titular de Exteriores, Kevind Rudd, e a italiana, pelo subsecretário da Presidência do Governo, Gianni Letta.
Em seus cinco anos de Pontificado até agora, Bento XVI proclamou 34 santos e quase 600 beatos, em sua maioria, espanhóis.
Até agora, o papa realizou oito cerimônias de canonização, sete no Vaticano e uma no Brasil, em maio de 2007, que proclamou Frei Galvão como santo. EFE”
Apesar de saber que as versões das Bíblias Católicas são todas TORCIDAS, utilizarei a da Ave Maria (Bíblia Católica) para que os católicos sinceros examinem com mais liberdade:
(os grifos – sublinhados – e negritos são meus para chamar a atenção, sem mudança dos textos)
A doutrina católica da “canonização” nunca foi ordenada por Deus em parte alguma da Bíblia.
Deus considera a TODOS os que, pela fé, CRERAM VERDADEIRAMENTE NO SENHOR JESUS CRISTO “santos” (separados): Mateus 27:52; Marcos 8:38; Lucas 1:70; Atos 9:13; Romanos 1:7; Romanos 15:25,26,31; Romanos 16:15; I Coríntios 1:2; I Coríntios 7:14; II Coríntios 1:1; Efésios 1:1 Filipenses 1:1; Filipenses 4:21,22; Colossenses 1:22; Colossenses 3:12; Hebreus 3:1; I Pedro 1:15; Apocalipse 14:12; etc.
Já pensou se fazer EFÍGIES (imagens de escultura) de todos os que crêem em Jesus?
Nunca houve “papa” na história das igrejas de Deus. Nem ninguém que “canonizasse” alguém que creu verdadeiramente no Senhor Jesus Cristo. Nunca!
*Se você quiser conhecer bem a história dos papas clique no link abaixo (escrito independente):
http://br.dir.groups.yahoo.com/group/solascripturatt/message/5733
Esses “santos” são “canonizados” não por serem “adoradores”, mas para serem ADORADOS/VENERADOS. Para terem suas EFÍGIES comercializadas juntamente com velas, flores e outros amuletos. Quando isto ocorreu nas igrejas NEO-TESTAMENTÁRIAS? Teria Deus ordenado que se fizessem EFÍGIES e acendido velas para JESUS, MARIA, PEDRO, JOÃO, ETC.? Em que parte do NOVO TESTAMENTO ENCONTRAMOS ESSA “INVENÇÃO”?
Os “religiosos” de plantão, com a finalidade de “explicarem” a prática da IDOLATRIA e estimularem os seus fiéis ao mesmo erro, estabelecem três fracos e irracionais argumentos anti-bíblicos:
1 - O primeiro argumento dos “religiosos” é: “Deus não mandou fazer uma SERPENTE DE BRONZE e colocar em um poste?”
http://www.bibliacatolica.com.br/01/4/21.php
Números 21:
6. Então o Senhor enviou contra o povo serpentes ardentes, que morderam e mataram muitos.
7. O povo veio a Moisés e disse-lhe: “Pecamos, murmurando contra o Senhor e contra ti. Roga ao Senhor que afaste de nós essas serpentes.” Moisés intercedeu pelo povo,
8. e o Senhor disse a Moisés: “Faze para ti uma serpente ardente e mete-a sobre um poste. Todo o que for mordido, olhando para ela, será salvo.”
9. Moisés fez, pois, uma serpente de bronze, e fixou-a sobre um poste. Se alguém era mordido por uma serpente e olhava para a serpente de bronze, conservava a vida.
Essa SERPENTE DE BRONZE era um HOMEM ou MULHER de Deus? Logicamente que NÃO! Foi carregada em procissões? Também NÃO! Acenderam-lhe VELAS? Com certeza NÃO! Fizeram-lhe preces/súplicas? Não! Missas? Não! Foi posta, posteriormente, definitivamente em algum altar no templo? NÃO!
O que fizeram, então? Apenas OLHAVAM PARA ELA...! NADA MAIS!
O que aconteceu, depois, com essa serpente? Foi completamente DESTRUÍDA. Por quê?
Porque o povo começou a fazer o mesmo que o catolicismo ensina a seus fiéis a fazerem com as EFÍGIES (imagens de escultura) dos seus “santos”...
http://www.bibliacatolica.com.br/01/12/18.php
II Reis 18:
1. No terceiro ano do reinado de Oséias, filho de Ela, rei de Israel, Ezequias, filho de Acaz, rei de Judá, começou a reinar.
2. Tinha vinte e cinco anos quando subiu ao trono, e reinou durante vinte e nove anos em Jerusalém. Sua mãe chamava-se Abi, filha de Zacarias.
3. Fez o que é bom aos olhos do Senhor, como Davi, seu pai.
4. Destruiu os lugares altos, quebrou as estelas e cortou os ídolos de pau asserás. Despedaçou a serpente de bronze que Moisés tinha feito, porque os israelitas tinham até então queimado incenso diante dela. (Chamavam-na Nehustã).
5. Ezequias pusera sua confiança no Senhor, Deus de Israel; não houve outro como ele, entre todos os reis de Judá, tanto entre os predecessores como entre seus sucessores.
A SERPENTE DE BRONZE ERA UM SANTO???!!! É LÓGICO QUE NÃO!!!
Na Bíblia, a SERPENTE foi colocada em uma haste e figurava o Senhor Jesus Cristo:
http://www.bibliacatolica.com.br/01/50/3.php
João 3:
14. Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim deve ser levantado o Filho do Homem,
15. para que todo homem que nele crer tenha a vida eterna.
- Observem que Ele não diz para que se façam IMAGENS DE ESCULTURA semelhantes ou acendam-lhe velas, etc...
Deus poderia ter escolhido fazerem imagem de uma pessoa (homem ou mulher), mas escolheu uma serpente.
http://www.bibliacatolica.com.br/01/5/4.php
Deuteronômio 4:
15. Tende cuidado com a vossa vida. No dia em que o Senhor, vosso Deus, vos falou do seio do fogo em Horeb, não vistes figura alguma.
16. Guardai-vos, pois, de fabricar alguma imagem esculpida representando o que quer que seja, figura de homem ou de mulher,
2 - O segundo argumento dos “religiosos” é: “Como temos FOTOS de pai, mãe, familiares, assim também são as IMAGENS DE ESCULTURAS que receberam o título de “SANTOS”.”
Na Bíblia, ninguém NUNCA fez súplicas às fotos dos parentes para que essas intercedessem a Deus pelos fiéis!
Na Bíblia, nunca criaram rezas às fotos dos parentes!
Na Bíblia, nunca acenderam velas às fotos dos parentes!
Na Bíblia, nunca saíram em procissões com as fotos dos parentes, em um altar, para que fossem reverenciadas/adoradas!
As "fotos" TÊM DESTINAÇÃO FAMILIAR, NUNCA ESPIRITUAL. Não se coloca fotos de parentes em altares, nem acendem-lhes velas, nem as levam em procissões, etc.
As imagens feitas com DESTINAÇÕES ESPIRITUAIS / RELIGIOSAS são ABOMINADAS POR DEUS!
3 - O terceiro argumento dos “religiosos” é: “Deus não mandou fazer QUERUBINS para o templo?”
Na Bíblia, ninguém NUNCA fez súplicas aos QUERUBINS para que esses intercedessem a Deus pelos fiéis!
Na Bíblia, nunca rezaram aos QUERUBINS!
Na Bíblia, nunca acenderam velas aos QUERUBINS!
Na Bíblia, nunca saíram em procissões com os QUERUBINS em um altar para que fossem reverenciados / adorados!
QUERUBINS SÃO ANJOS! NUNCA HOMENS ou MULHERES! SERES QUE SÓ SÃO ESPÍRITO! Anjos são seres diferentes dos homens. Homens têm corpo, alma e espírito. ANJOS NÃO TÊM FISIONOMIAS DE HOMENS. Anjos caídos usam seus “poderes” para se transfigurarem como homens ou animais e enganarem os que se dizem “espiritualistas”.
Alguns desses “líderes religiosos” mentem dizendo que nunca ordenaram fazer tais coisas com os “santos”.
Quem organiza as PROCISSÕES com ANDORES e CÂNTICOS?
Quem ensina o povo a ACENDER VELAS e fazer REZAS aos “santos”?
Para que o papa CANONIZA os seus “santos”?
Foram os fiéis católicos que inventaram as REZAS e os CÂNTICOS?
Nas REZAS e LOUVORES/CÂNTICOS não existem EXALTAÇÕES e ADORAÇÕES aos “santos” católicos? Ou existem?!
Com efeito, bem disse Isaías inspirado pelo Espírito Santo:
http://www.bibliacatolica.com.br/01/29/45.php
Isaías 45:
20. Vinde, reuni-vos todos, aproximai-vos, vós que fostes salvos dentre as nações! Nada disso compreendem aqueles que trazem seu ídolo de madeira, aqueles que oram a um deus impotente para salvar.
21. Fazei valer vossos argumentos, consultai-vos uns aos outros: quem havia predito o que se passa, quem o tinha anunciado desde longa data? Não fui eu, o Senhor, e nenhum outro? Não há Deus fora de mim.
22. Volvei-vos para mim, e sereis salvos, todos os confins da terra, porque eu sou Deus e sou o único,
Agora, na versão ACF – ALMEIDA CORRIGIDA E FIEL:
Isaías 45:
20 Congregai-vos, e vinde; chegai-vos juntos, os que escapastes das nações; nada sabem os que conduzem em procissão as suas imagens de escultura, feitas de madeira, e rogam a um deus que não pode salvar.
21 Anunciai, e chegai-vos, e tomai conselho todos juntos; quem fez ouvir isto desde a antiguidade? Quem desde então o anunciou? Porventura não sou eu, o SENHOR? Pois não há outro Deus senão eu; Deus justo e Salvador não há além de mim.
22 Olhai para mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro.
Há, pelo menos, cento e quatorze EFÍGIES (imagens de escultura) da “NOSSA SENHORA” católica.
Disse Deus: “...Porventura não sou eu, o SENHOR?...”
Observe o que encontramos escrito no livro APÓCRIFO de BARUC, no capítulo 6, da Bíblia Católica:
Bíblia Ave Maria:
(os grifos – sublinhados – e negritos são meus para chamar a atenção, sem mudança do texto)
FONTE:
http://www.bibliacatolica.com.br/01/32/6.php
Baruc, 6
0. Cópia de uma carta dirigida por Jeremias aos prisioneiros que deviam ser deportados para Babilônia, pelo rei dos babilônios, para dar-lhes conta da mensagem que Deus o havia encarregado de transmitir.
1. É por causa dos pecados que cometestes contra Deus que ides deportados para Babilônia como prisioneiros, por Nabucodonosor, rei dos babilônios.
2. Quando chegardes a Babilônia, será para ficardes lá por muito tempo, durante longos anos, até sete gerações. Depois disso, porém, farei com que volteis em paz.
3. Ireis ver em Babilônia deuses de prata, ouro e madeira, deuses que são carregados aos ombros e que, não obstante, inspiram temor aos pagãos.
4. Quanto a vós, preveni-vos! Não imiteis esses estrangeiros, deixando que também o temor desses deuses se aposse de vós.
5. Quando virdes a multidão comprimir-se em torno deles para adorá-los, dizei no silêncio de vossos corações: É somente a vós, Senhor, que devemos adorar.
6. Porque meu anjo estará ao vosso lado, e poderia vingar-se na vossa vida.
7. A língua desses deuses é polida por um artista. Mas, apesar de dourados e prateados, são falsos e incapazes de falar.
8. Como se fora para uma donzela apaixonada por enfeites, eles pegam ouro
9. e confeccionam coroas para serem colocadas nas cabeças de suas divindades. Acontece, até, que os sacerdotes roubam o ouro e a prata para utilizá-los em proveito próprio,
10. ou para presentear prostitutas que mantêm em suas casas. Eles ataviam com lindas vestes, como se fossem homens (esses deuses) de prata, de ouro ou madeira,
11. enquanto estes nem mesmo são capazes de defender-se contra a ferrugem e os vermes. Vestem-nos de púrpura;
12. precisam, porém, tirar-lhes do rosto a poeira que neles se acumula.
13. Possui o deus um cetro como se fora governador de província; mas é incapaz de condenar à morte aqueles que contra ele se rebelam.
14. Ostenta na mão o machado e a espada, mas nem pode garantir-se contra um inimigo ou um ladrão. E disto se pode concluir que não são deuses. Não tendes por que temê-los.
15. Quando a ferramenta de um homem se quebra, perde a utilidade. Assim também acontece com seus deuses.
16. Se os colocardes num templo, enchem-se seus olhos da poeira erguida pelos pés dos visitantes.
17. Quando um homem ofende o rei, fecham-se atrás dele as portas da prisão, porque vai ser conduzido à morte. Assim os sacerdotes defendem os templos por meio de portas munidas de fechaduras e ferrolhos, a fim de impedir que ladrões venham roubar os deuses.
18. E acendem mais luzes do que eles mesmos precisam, enquanto que os deuses não podem vê-las,
19. porque são apenas quais vigas de seu templo, cujo coração está também corroído. E eles nem se apercebem dos vermes que fervilham no solo e que vêm devorá-los, assim como as suas vestes.
20. Escurece-lhes os rostos a fumaça que se desprende do templo.
21. Morcegos, andorinhas e outras aves esvoaçam em torno de seus corpos, e gatos saltam sobre eles.
22. De tudo isso podeis concluir que não são deuses, e que nenhum respeito lhes deveis.
23. O ouro que os reveste serve, sem dúvida, para embelezá-los mas, se não se polir o ouro, não brilham. E nem sentiram quando foram fundidos.
24. Foram comprados por preço exorbitante, quando neles nem sequer um sopro de vida existe.
25. Não possuindo pés, devem ser carregados aos ombros, revelando assim a todos a sua ignomínia. Bem mais, porém, seus servos deveriam envergonhar-se,
26. pois se algum deus vier a cair por terra, não poderá por si mesmo levantar-se; virá alguém repô-lo de pé, pois que é incapaz de qualquer movimento. E se o colocarem obliquamente, não poderá erguer-se. São como cadáveres ante as oferendas que lhes trazem.
27. Os sacerdotes, porém, vendem essas ofertas em proveito próprio, e suas mulheres as preparam, sem nada repartir com os pobres e os infelizes.
28. As mulheres em seu estado de impureza e que deram à luz tocam nesses sacrifícios. Portanto, bem podeis reconhecer que não são deuses. Não tenhais pois para com eles respeito algum.
29. Como poderiam eles ser chamados deuses? Pois há mulheres que tomam parte no culto desses ídolos de prata, de ouro e de madeira!
30. E nos seus templos, os sacerdotes assentam-se com as vestes rasgadas, descoberta a cabeça, cabelos e barbas raspados!
31. Gritam e clamam ante seus ídolos, como se fora no festim de um morto.
32. E roubam-lhes as vestimentas e com elas presenteiam suas mulheres e filhos.
33. São incapazes de retribuir, quer se lhes faça um bem ou um mal. Nem mesmo poderiam aclamar um rei ou destroná-lo.
34. Nem podem dar ricos presentes nem (a mais vil) moeda. Se alguém não cumprir os votos que lhes fez, nem podem protestar.
35. Tampouco lhes é dado proteger alguém da morte, como arrancar o fraco das mãos do mais forte.
36. Não possuem o poder de dar vista ao cego, nem de salvar alguém da miséria.
37. Não se compadecem da viúva e nenhum bem fazem ao órfão.
38. Quais pedras da montanha, são esses ídolos de madeira, dourada ou prateada, e seus servos deveriam envergonhar-se deles.
39. Como, pois, crer em tais deuses, e assim chamá-los?
40. Os próprios caldeus os afrontam. Quando se lhes apresenta um mudo, levam-no a Bel, suplicando-lhe que dê voz ao mudo, como se o deus pudesse ouvir alguma coisa.
41. E, embora saibam bem isso, não podem abster-se de assim agir, tão falhos que são de inteligência.
42. Mulheres, cingidas de corda, vão sentar-se à beira dos caminhos e aí fazem fumaça, queimando sementes.
43. Quando uma delas é levada por um transeunte e com ele dorme, zomba da vizinha por não haver recebido semelhante honra e não ter sido rompida a sua corda.
44. É apenas mentira tudo quanto se faz perante eles. Como se poderá, então, acreditar e proclamar que sejam deuses?
45. Foram confeccionados por artífices e ourives, e não poderiam ser diferentes do que o quiseram seus artífices.
46. E se estes não atingem idade avançada,
47. como poderia ser diferente a obra de suas mãos? Assim só deixam a seus descendentes engano e vergonha.
48. Sobrevenham guerras ou calamidades, e eis os sacerdotes a entrarem em conciliábulos a fim de saber aonde deverão ir ocultar-se com seus ídolos.
49. Como acreditar, então, que sejam deuses aqueles que são incapazes de se salvar da guerra ou de outra qualquer calamidade?
50. Mais tarde vir-se-á a saber que os ídolos de madeira dourada ou prateada são apenas engano. E aos olhos de todos os povos e de todos os reis tornar-se-á evidente que não são deuses, mas obras de mãos humanas, já que nada se encontra de divino neles.
51. Como, pois, poderá deixar de se tornar evidente que não são deuses?
52. Eles não podem entronizar um rei num país, nem dar chuva aos homens.
53. Nem sequer podem ainda julgar suas contendas, nem protegê-los contra os males (que lhes advenham), pois de nenhum poder dispõem, assemelhando-se a gralhas que esvoaçam entre o céu e a terra.
54. Se o fogo atinge o templo desses ídolos de madeira dourada ou prateada, seus sacerdotes procuram salvar-se, pondo-se ao abrigo, enquanto seus deuses são consumidos quais vigas no incêndio.
55. E não poderiam resistir nem a um rei nem aos inimigos. Como admitir, então, ou mesmo supor que possam ser tidos por deuses?
56. Esses deuses de madeira prateada e dourada nem mesmo podem defender-se contra os ladrões.
57. Mais fortes que eles, arrebatam-lhes o ouro e a prata e até as vestes de que foram cobertos, e se retiram sem que os deuses tenham podido defender-se a si mesmos.
58. Assim, melhor que a dos falsos deuses é a condição de um rei, que pode lançar mão de seu poder, ou a de um utensílio doméstico, do qual o dono pode servir-se, ou mesmo a da porta de uma casa, que protege o que dentro dela se encontra, ou ainda a da coluna de madeira no palácio real.
59. O sol, a lua e as estrelas, que brilham e se destinam à utilidade dos homens, obedecem de boa mente.
60. Assim também o relâmpago, tão belo ao faiscar; o vento que sopra sobre a terra
61. e as nuvens que recebem de Deus a ordem de percorrer toda a terra executam a missão que lhes foi imposta.
62. Quando o fogo é enviado do céu para consumir as florestas das montanhas, cumpre o que lhe foi ordenado. Nem a beleza, nem o poder dos ídolos podem igualar-se a essas maravilhas.
63. Eis por que não há motivo para crer nem proclamar que sejam deuses, já que não lhes é dado praticar a justiça junto aos homens nem lhes outorgar o bem.
64. Se admitis que não são deuses, não tenhais deles receio algum.
65. Eles não têm a faculdade de amaldiçoar os reis nem de abençoá-los.
66. Muito menos podem fazer com que no céu apareçam sinais aos pagãos; não brilham como o sol, nem alumiam como a lua.
67. Valem mais que eles os animais, pois, ao menos pela fuga, têm a faculdade de procurar a segurança num abrigo.
68. De maneira alguma, pois, se nos convence que eles sejam deuses. Por conseguinte, não os temais.
69. Assim como um espantalho em campo de pepinos, esses deuses de madeira dourada ou prateada de nada preservam.
70. Moita de espinhos num jardim, na qual vêm os pássaros pousar; cadáver lançado em lugar tenebroso, eis o que são esses deuses de madeira dourada e prateada.
71. Enfim, pela púrpura e pelo escarlate que sobre eles se desgastam pode-se reconhecer que não são deuses. Acabarão por ser devorados, e se tornarão desonra para sua nação.
72. Melhor é, portanto, a condição de um homem honesto que não tem ídolos, pois assim estará sempre isento de confusão.
Agora, confiram, também, na mesma Bíblia Católica Ave Maria, Deuteronômio 4:15 e 16; Êxodo 20:3 a 5; Salmos 113:9 a 19; Deuteronômio 7:25,26; I Coríntios 6:9,10; Apocalipse 21:8; Apocalipse 22:14 e 15:
http://www.bibliacatolica.com.br/01/5/4.php
Deuteronômio 4:
15. Tende cuidado com a vossa vida. No dia em que o Senhor, vosso Deus, vos falou do seio do fogo em Horeb, não vistes figura alguma.
16. Guardai-vos, pois, de fabricar alguma imagem esculpida representando o que quer que seja, figura de homem ou de mulher,
Alguns “religiosos de plantão” afirmam que os crentes falam mal de MARIA. É mentira!
Nunca ouvi ninguém falando mal de Maria!!!
Ouvi, sim, muitas pessoas falando contra as IMAGENS DE BARRO das MARIAS CATÓLICAS que têm CENTO E QUATORZE NOMES DIFERENTES. Essas IMAGENS DE BARRO não são a MARIA que foi mãe de Jesus. Maria não sabe que estão fazendo IMAGENS DE BARRO, aqui na terra, e dizendo serem ela porque não tem o atributo divino (só inerente a Deus) da ONISCIÊNCIA. Ela não tem culpa do que os "religiosos de plantão" estão fazendo utilizando o nome dela. Para que Maria pudesse ouvir todas as rezas de todos os católicos ao mesmo tempo, ela teria que ser DEUSA. Mas, SÓ HÁ UM DEUS! Este é Pai, e Filho e Espirito Santo. Nunca foi: Pai, Mãe, Filho e Espírito Santo.
A própria Maria afirmou que era SERVA DE DEUS, nunca mãe de Deus!
http://www.bibliacatolica.com.br/01/49/1.php
Lucas 1:
38. Então disse Maria: Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo afastou-se dela.
Maria afirmou que foi SALVA por DEUS. Ninguém pode ser salvo se não estiver perdido ou em apuros.
http://www.bibliacatolica.com.br/01/49/1.php
Lucas 1:
46. E Maria disse: Minha alma glorifica ao Senhor,
47. meu espírito exulta de alegria em Deus, meu Salvador,
48. porque olhou para sua pobre serva. Por isto, desde agora, me proclamarão bem-aventurada(*) todas as gerações,
*Obs.: “Bem-aventurada” é MAIS DO QUE FELIZ e não “MÃE DE DEUS”, “ADVOGADA”, “MEDIANEIRA”, ETC. como afirmam os “religiosos de plantão”.
Maria foi mãe de Jesus como HOMEM; nunca como Deus! Antes de Maria existir, Deus sempre existiu. O Senhor Jesus Cristo sempre existiu com o PAI e o ESPÍRITO SANTO. Deus sempre foi, é e sempre será: Pai, e Filho e Espírito Santo; desde a eternidade passada. Jesus Cristo sempre foi o Filho de Deus. Deus não passou a ser TRIUNO a partir do nascimento de Jesus como homem. Não! Ele sempre existiu em Espírito. Agora, há dois mil anos ele veio ao mundo para nascer em carne... para ser TAMBÉM HOMEM, nascendo de uma virgem chamada Maria.
MARIA FOI MÃE DE JESUS COMO HOMEM, ENQUANTO ESTAVA NA TERRA. No céu, não há parentescos. TODOS, NO CÉU, SÃO IRMÃOS ESPIRITUAIS E HÁ UM SÓ PAI QUE É DEUS. Portanto, Maria não é mais mãe de Jesus NEM COMO HOMEM.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Entrevista com o diabo
Onze perguntas feitas ao diabo
1) Quem o criou?
Lúcifer: Fui criado pelo próprio Deus, bem antes da existência do homem.
“Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniqüidade em ti”. (Ezequiel 28.15)
2) Como você era quando foi criado?
Lúcifer: Vim à existência já na forma adulta e, como Adão, não tive infância. Eu era um símbolo de perfeição, cheio de sabedoria e formosura e minhas vestes foram preparadas com pedras preciosas.
“12 Filho do homem, levanta uma lamentação sobre o rei de Tiro, e dize-lhe: Assim diz o Senhor DEUS: Tu eras o selo da medida, cheio de sabedoria e perfeito em formosura. 13 Estiveste no Éden, jardim de Deus; de toda a pedra preciosa era a tua cobertura: sardônia, topázio, diamante, turquesa, ônix, jaspe, safira, carbúnculo, esmeralda e ouro; em ti se faziam os teus tambores e os teus pífaros; no dia em que foste criado foram preparados”. (Ezequiel 28.12,13)
3) Onde você morava?
Lúcifer: No Jardim do Éden e caminhava no brilho das pedras preciosas do monte Santo de Deus.
“Estiveste no Éden, jardim de Deus; de toda a pedra preciosa era a tua cobertura: sardônia, topázio, diamante, turquesa, ônix, jaspe, safira, carbúnculo, esmeralda e ouro; em ti se faziam os teus tambores e os teus pífaros; no dia em que foste criado foram preparados”. (Ezequiel 28.13)
4) Qual era sua função no Reino de Deus?
Lúcifer: Como querubim da guarda, ungido e estabelecido por Deus, minha função era guardar a Glória de Deus e conduzir os louvores dos anjos. Um terço deles estava sob o meu comando.
“Tu eras o querubim, ungido para cobrir, e te estabeleci; no monte santo de Deus estavas, no meio das pedras afogueadas andavas”. (Ezequiel 28.14)
“E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou diante da mulher que havia de dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho”. (Apocalipse 12.4)
5) Alguma coisa faltava a você?
Lúcifer: (reflexivo, diminuiu o tom de voz) Não, nada.
“Estiveste no Éden, jardim de Deus; de toda a pedra preciosa era a tua cobertura: sardônia, topázio, diamante, turquesa, ônix, jaspe, safira, carbúnculo, esmeralda e ouro; em ti se faziam os teus tambores e os teus pífaros; no dia em que foste criado foram preparados”. (Ezequiel 28.13)
6) O que aconteceu que o afastou da função de maior honra que um ser vivo poderia ter?
Lúcifer: Isso não aconteceu de repente. Um dia eu me vi nas pedras, como espelho, e percebi que sobrepujava os outros anjos, talvez não a Miguel ou Gabriel, em beleza, força e inteligência. Comecei então a pensar como seria ser adorado como Deus e passei a desejar isto no meu coração. Do desejo passei para o planejamento, estudando como firmar o meu trono acima das estrelas de Deus e ser semelhante a Ele. Em um determinado dia, tentei realizar meu desejo, mas acabei expulso do Santo Monte de Deus.
“13 E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, aos lados do norte. 14 Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo”. (Isaías 14.13,14)
“15 Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniquidade em ti. 16 Na multiplicação do teu comércio encheram o teu interior de violência, e pecaste; por isso te lancei, profanado, do monte de Deus, e te fiz perecer, ó querubim cobridor, do meio das pedras afogueadas. 17 Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor; por terra te lancei, diante dos reis te pus, para que olhem para ti”. (Ezequiel 28.15-17)
7) O que detonou finalmente a sua rebelião?
Lúcifer: Quando percebi que Deus estava para criar alguém semelhante a Ele e, por consequência, superior a mim, não consegui aceitar o fato. Manifestei então os verdadeiros propósitos do meu coração.
“12 Como caíste desde o céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste cortado por terra, tu que debilitavas as nações! 13 E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, aos lados do norte. 14 Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo”. (Isaías 14.12-14)
8) O que aconteceu com os anjos que estavam sob o seu comando?
Lúcifer: Eles me seguiram e também foram expulsos. Formamos junto o império das trevas.
“3 E viu-se outro sinal no céu; e eis que era um grande dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas. 4 E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou diante da mulher que havia de dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho”. (Apocalipse 12.3,4)
9) Como você encara o Homem?
Lúcifer: (com raiva) Tenho ódio da raça humana e faço tudo para destruí-la, pois eu a invejo. Eu é que deveria ser semelhante a Deus.
“Sede sóbrio; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar”. (1 Pedro 5.8)
10) Quais são suas estratégias para destruir o Homem?
Lúcifer: Meu objetivo maior é afastá-los de Deus. Eu estimulo a praticar o mal e confundo suas ideias com um mar de filosofias, pensamentos e religiões cheias de mentiras, misturadas com algumas verdades. Envio meus mensageiros travestidos, para confundir aqueles que querem buscar a Deus. Torno a mentira parecida com a verdade, induzindo o homem ao engano e a ficar longe de Deus, achando que está perto. E tem mais. Faço com que a mensagem de Jesus pareça uma tolice anacrônica, tento estimular o orgulho, a soberba, o egoísmo, a inimizade e o ódio dos homens. Trabalho arduamente com o meu séquito para enfraquecer as igrejas, lançando divisões, desânimo, críticas aos líderes, adultério, mágoas, friezas espirituais, avareza e falta de compromisso (ri às escaras). Tento destruir a vida dos pastores, principalmente com o sexo, ingratidão, falta de tempo para Deus e orgulho.
“Sede sóbrio; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar”. (1 Pedro 5.8)
“Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós”. (Tiago 4.7)
“19 Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, 20 Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, 21 Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus”. (Gálatas 5.19-21)
“Porque ainda sois carnais; pois, havendo entre vós inveja contendas e dissensões, não sois porventura carnais, e não andais segundo os homens?” (I Coríntios 3.3)
“E TAMBÉM houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.” (II Pedro 2.1)
“1 SABE, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. 2 Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, 3 Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, 4 Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, 5 Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. 6 Porque deste número são os que se introduzem pelas casas, e levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências; 7 Que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade. 8 E, como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes resistem à verdade, sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé”. (II Timóteo 3.1-8)
“E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele”. (Apocalipse 12.9)
11) E sobre o futuro?
Lúcifer: (com o semblante de ódio) Eu sei que não posso vencer a Deus e me resta pouco tempo para ir ao lago de fogo, minha prisão eterna. Eu e meus anjos trabalharemos com afinco para levarmos o maior número possível de pessoas conosco.
“Todos os que te conhecem entre os povos estão espantados de ti; em grande espanto te tornaste, e nunca mais subsistirá”. (Ezequiel 28.19)
“E aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até ao juízo daquele grande dia”. (Judas 1.6)
“10 E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre. 15 E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo”. (Apocalipse 20.10,15)
Medite nessa mensagem.
Pr.Adilson Lopes
Contato:
adilsonloopes@hotmail.com
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
VOCÊ NASCEU PARA SER FELIZ
O Evangelho tem como mensagem principal a transformação de vida para o pecador que se arrepende dos seus pecados e confessa a Jesus como Senhor e Salvador da sua vida (Jo 3: 16). Essa mudança não acontece por decisão simples do pecador, mas é realizada pelo Espírito Santo de Deus (Jo 16: 8-11).
Nessa nova vida, as coisas velhas (que são nossas práticas e pensamentos pecaminosos) são abandonadas e somos feitos filhos de Deus e herdeiros das promessas (Rm 8: 14-17). Uma dessas promessas é a verdadeira felicidade.
Esse sentimento é a vontade de Deus para todo ser humano, podendo ser considerado um mandamento, uma vontade absoluta de Deus para todos nós (Sl 4: 7; 37: 4; 51: 12; 64: 10; 68:3; 97: 11, 2 Co 9: 7, At 2: 46, Fp 4: 4). O salmista nos diz: “Servi ao Senhor com alegria, apresentai-vos diante dele com cântico” (Sl 100:2, RA). Em Gálatas 5, versículo 22,percebe-se que a alegria é um dos frutos da ação do Espírito Santo na vida do cristão. O nosso Senhor Jesus, ao explicar a respeito da importância de vivermos unidos a Ele (a videira), disse aos discípulos “Eu estou dizendo isso para que a minha alegria esteja em vocês, e a alegria de vocês seja completa” (Jo 15: 11, NTHL). Ou seja, se estivermos ligados em Cristo a alegria Dele estará em nossos corações de forma plena.
Por essas passagens, bem como por muitas outras, pelo contexto de todas as histórias bíblicas e pela essência da mensagem do evangelho não há duvida de que todos nós nascemos para ser feliz.
Essa felicidade que Deus deseja que tenhamos é superior a qualquer felicidade que possamos sentir com comidas, bebidas, honras ou riquezas terrenas, objetos de desejo, etc. Ela só pode ser dada por Deus, uma vez que esta alegria é o próprio Deus. Ao desejar nossa alegria, o Senhor nos oferece a oportunidade para nos satisfazermos na melhor coisa que podemos ter: a presença gloriosa e graciosa Dele.
Sabe o que isto significa? Deus tem um caminho de bênçãos para todos aqueles que aceitam os seus propósitos. A felicidade é uma benção advinda da salvação (Sl 51: 12).
Portanto, se você ainda não está verdadeiramente em Cristo, entregue seu coração a Ele e receba pela ação do Espírito Santo a alegria que Deus tem reservado para você.
Para os que já aceitaram o evangelho, mas estão passando por um momento de tristeza comum a todos (1 Rs 19: 1-18), lembrem-se das palavras do Mestre: “Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo” (Jo 16: 33, NVI).
Que todos possam declarar: “Tu me mostras o caminho que leva à vida. A tua presença me enche de alegria e me traz felicidade para sempre” (Sl 16: 11, NTHL).
A Paz de Jesus Cristo aos que creem!
Publicado em: 26/4/2011
Por: Jonatas Eduardo B.M.Teixeira
Assembleia de Deus- Belém - Alvares Machado
terça-feira, 16 de agosto de 2011
CHARCO DE LODO – QUAL A TUA IDENTIFICAÇÃO
Sl 40.2 - Tirou-me dum lago horrível, dum charco de lodo, pôs os meus pés sobre uma rocha, firmou os meus passos.
INTRODUÇÃO: “Charco de lodo”, não devemos entender este texto de modo literal, mas figurativo. Deus permitiu que Davi passasse por esta situação para depois colhê-lo, colocar seus pés numa rocha, firmar seus passos e lhe dar um novo cântico (vv.2b-3a).
Charco de lodo (LODO = Depósito constituído de uma mistura de areia ou de terra e de matérias orgânicas em decomposição, no fundo das águas do mar, dos rios, lagos e pântanos; lama, vasa. Imundícies que se tiram do fundo dos poços quando são limpos).
Representa uma situação em que a vítima não tem como se livrar. Em um charco tudo é falso. Não tem firmeza. Quanto mais se movimenta, mais afunda. Com relação a isto existem três grupos:
I – GRUPO: OS QUE ESTÃO DENTRO DO CHARCO DE LODO
“Estáveis naquele tempo sem Cristo, separados da comunidade de Israel, e estranhos aos pactos da promessa, não tendo esperança, e sem Deus no mundo” (Ef 2.12).
1. Os que reconhecem, mas não querem sair. Estes precisam da nossa intercessão urgente.
2. Os que não reconhecem, por isto não lutam pra sair. Estes precisam da nossa intercessão e pregação do evangelho.
3. Os que reconhecessem, querem sair, mas não tem forças. Estes precisam da nossa intercessão, pregação do evangelho e que estendamos a nossa mão para tirá-lo de dentro do charco.
II – GRUPO: OS QUE SAÍRAM E VOLTARAM PARA DENTRO DO CHARCO DE LODO
“Deste modo sobreveio-lhes o que diz este provérbio verdadeiro: Volta o cão ao seu vômito, e a porca lavada volta a revolver-se no lamaçal” (2Pe 2.22).
1. Os demônios comeram a semente; por falta de vigilância.
2. Os que foram seduzidos pelos desejos; por dar vazão à carne.
3. Os que não suportaram a perseguição; por causa da fé.
III – GRUPO: OS QUE ESTÃO FORA DO CHARCO DE LODO
“Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1Pe 2.9).
1. Os que decidiram permanecer servindo a Deus.
2. Os que não vivem, mas Cristo vive nele.
3. Os que irão para o Céu.
CONCLUSÃO: Em qual grupo você está? Oxalá que nos encontremos no último. Só quem pode te tirar do charco de lodo é Jesus. Qualquer tentativa sem a ajuda de Jesus e do divino Espírito Santo será frustrada. Se entregue a Ele hoje e saia do charco de lodo. Que Deus abençoe a todos. Amém!
Por: Francisco de Assis Alves Lima
Igreja Batista Nacional Novo Tempo/Pastor - Coivaras/PI
sábado, 13 de agosto de 2011
SEJAMOS FORTES
“Tão somente sê forte e mui corajoso para teres o cuidado de fazer segundo toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvie, nem para direita nem para a esquerda, para que sejas bem-sucedido por onde quer que andares. ’’ (Josué1: 7)
Depois da morte de Moisés, Josué ficou com a missão de conduzir o povo de Israel a terra prometida. Deus sabia que não seria fácil porque o povo tinha o coração duro, era desobediente. No deserto Deus só não os destruiu por que sempre Moisés e seu irmão Arão colocavam-se entre o povo e Deus, com suplicas e Deus os atendia. Moisés foi um grande líder, mais agora ele foi reunido aos seus e era então chegado o tempo em que Josué teria que continuar a missão dada a Moisés.
Deus então chama Josué e dá uma ordem: Josué você só precisa ser forte e muito corajoso para obedecer a lei que dei ao meu servo Moisés. Quando Deus disse isso a Josué Ele sabia que não seria fácil cumprir esta tarefa por isso ele disse “sê forte e corajoso em observar a lei”.
Quando lemos a história de Israel desde a saída do Egito, a todo o momento o povo é chamado para observar a Palavra de Deus. Deus já tinha revelado ao povo, através de Moisés, tudo o que iria acontecer caso não houvesse essa obediência.
E hoje como está a nossa vida para com o Senhor Jesus? Será que estamos guardando a Palavra do Senhor? Será que diante das dificuldades e tentações estamos sendo fortes e corajosos em guardar a Palavra de Deus? As dificuldades têm abalado a nossa comunhão com o Senhor? Ou será que a nossa comunhão começa e termina no portão da igreja? Como seus amigos, vizinhos, familiares, patrão em tem observado? Quando você passa por eles o que dizem sobre você? Ali vai um servo / serva de Deus? Irmãos! A igreja somos nós. Em Levítico 11:44 diz que temos que sermos santos pois o Senhor é santo, mas alguns podem questionar o Velho Testamento porque vivemos no tempo da Graça, só que em 1Pe 1:16 diz: “seja santo porque eu sou santo” ninguém pode servir a dois senhores, ou servimos a Deus que é único e verdadeiro ou servimos aos deuses deste mundo.
Temos que ser fortes e corajosos para guardar as palavras do Senhor. Em Sl 119:11 diz: “guardo no coração as tuas palavras para eu não pecar contra ti”. E em Sl 119:105 diz: “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, luz para os meus caminhos.” Agora como vamos guardar a Palavra, como ela vai ser lâmpada para os nossos pés, para não tropeçarmos se nós não a conhecemos? Nós não lemos a Bíblia, não temos comunhão com o Senhor. Tem pessoas que só lembram da Bíblia quando está na hora de vir para o culto (e ainda conseguem esquecê-la nos bancos da igreja). Não quero entrar na questão do zelo porque às vezes a Bíblia está maltratada de tanto que as pessoas estudam, digo isso porque devemos cuidar das coisas de Deus.
Creio que nesta noite Deus quer nos chamar para termos uma maior intimidade e compromisso em guardar a sua Palavra. A palavra de Deus diz que o povo perece, pois lhe falta conhecimento (Os 4:6). Então irmãos é a hora de voltarmos para os ensinamentos do Senhor e buscar nEle força e coragem para guardar todo o ensinamento que o Senhor nos dá através de sua Palavra. Vamos ler Js 1:8,9.
Por: Simone Nicolay de Alencar
Igreja Metodista em Magé - Magé / Rio De Janeiro
terça-feira, 9 de agosto de 2011
COMO ALCANÇAR A VITÓRIA
Passamos por momentos de tribulação em nossas vidas que achamos não ter fim. No entanto, temos que acreditar que existe uma saída e que esta saída está mais próxima do que pensamos. Esta saída é JESUS!
Mas quem foi este homem? Como podemos crer em alguém que não conhecemos pessoalmente? Como poderemos vencer somente com o poder deste nome?
Em João 1.14 diz “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade”, isso quer dizer que quando o Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo esteve conosco, na realidade o que estava presente em nossas vidas era a Palavra “viva” de Deus.
Nossos pensamentos precedem nossas ações, ou seja, antes de fazermos qualquer coisa, pensamos. Quando fazemos qualquer tipo de ação, ela foi anteriormente pensada. Notem que quando nos preocupamos com alguma coisa, nossa mente já está relacionando o que há de vir com o que existe atualmente por isso nossa pré – ocupação, quer dizer, nos ocupamos em algo que ainda não existe.
Mas o interessante nisso tudo é que Deus chama as coisas que não são como se já fossem (Rm 4:17). Então, perceba que se nós só fazemos aquilo que pensamos, podemos chegar à conclusão de que tudo quanto pensarmos será feito, desde que seja esta a vontade do Senhor. Devemos colocar nossas aflições nas mãos de Deus porque sua Palavra diz “Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes?”. Não devemos andar ansiosos, devemos colocar tudo diante da face de Deus, ele sabe das nossas aflições, conhece os nossos problemas, conhece o nosso caminhar, o nosso levantar e coloca sobre nós a sua potente mão (Sl 139).
Neste momento em que a Igreja tem passado por momentos difíceis, quer seja material ou espiritual, o momento é de nos levantarmos e prosseguirmos para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus, como nos orienta o Apóstolo Paulo na sua carta aos Filipenses. Devemos saber qual é a verdadeira vontade de Deus para a nossa vida, sei que Ele quer que nós alcancemos a Salvação e ao conhecimento da sua Palavra, que cura e liberta. Palavra que se fez carne, em Cristo Jesus, e nos ensinou o verdadeiro caminho a seguir. Muitas são as portas, e geralmente largas, mas a porta que conduz à Salvação é estreita e são poucos os que por ela passam. Mas tenho certeza de que os que conhecem a verdade (a Palavra de Deus) e as pratica serão salvos.
Acredito que para alcançarmos a salvação não basta irmos à igreja, entrarmos em comunhão uns com os outros se não tivermos a palavra de Deus em nossas vidas. Como está escrito em Ef 6:10 – 17 “No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo; porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça, e calçados os pés na preparação do evangelho da paz; tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno. Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus”.
A Palavra de Deus é a espada do Espírito, sem ela não podemos vencer o nosso “gigante” que tanto nos atormenta. Com as outras armas apenas poderemos nos defender contra as astutas ciladas do inimigo, no entanto, ele continuará a nos agredir e nós a nos defendermos, até não agüentarmos mais e ceder às pressões do mundo. Mas se tivermos a Palavra de Deus em nossas vidas e guardadas dentro do nosso coração, de certo, atingiremos o nosso alvo, o nosso inimigo. Teremos então a nossa espada. Teremos a nossa arma para lutarmos e vencermos o nosso oponente, ele sairá derrotado em nome de Jesus! Assim como o Mestre fez quando estava naquele deserto, vencendo o inimigo com o poder da Palavra. Sem armas para atingirmos nosso adversário ele não cairá. Ele subsistirá. No entanto, revestidos com o poder que há no nome poderoso de Jesus e sua Palavra, meus amados, nada resistirá ao nosso ataque.
Que possamos resistir ao dia “mau” com as armas que Deus nos dá, principalmente com sua Palavra (RHEMA) que é a nossa espada. Assim seremos vencedores, como está escrito: “em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou” (Rm 8:37).
Amém!
quinta-feira, 28 de julho de 2011
QUATRO COISAS QUE DEVEMOS ABANDONAR
Hoje pela manhã em minha meditação matinal me deparei com o texto da Bíblia que me mostrar de forma clara quatro coisas que não devem existir em minha vida:
1. Mentira - entendo que não mente apenas quem conta uma inverdade, mas também quem não vive a sinceridade, quem procura esconder seus sentimentos, seus pensamentos, quem vive uma vida dúbia até para si mesmo. Minto quando digo que gosto do que não gosto, quando digo que sou o que não sou, quando digo que faço o que não faço.
2. Fingimento - Uma atitude semelhante a mentira até porque fingimento é hipocrisia, hipocrita era o ator na Grécia antiga, aquele que representava, fingir é representar, portanto viver um papel que não é seu, isso não é aceitavel para o discípulo de Cristo.
3. Inveja - Durante muito tempo achei que inveja era querer ter o que o outro tem, depois descobri que inveja mesmo é não querer que o outro tenha aquilo que ele tem. Um sentimento de desejar estar no lugar outro, como isso não pode acontecer, então não querer que outro tenha o que ele tem. Em certa empresa, perguntou-se a 10 empregados de uma sessão: Vocês querem um aumento de 300,00 reais para que o chefe de vocês tenha um aumento de 3 mil reis ou querem que ele não tenha aumento nem vocês? Sabe a resposta, todos disseram não queremos aumento.
4. Críticas injustas - Desde que alguém, a crítica construtiva que todos procuram se esconder atrás dela, a crítica injusta é a crítica pela crítica, pelo prazer de criticar, sem saber os motivos que levaram a pessoa a agir da forma que agiu, sem se colocar no lugar do outro. Há pessoas que nunca elogiam sempre criticam. Cuidado com críticas injustas. A Bíblia manda que as deixemos .
Que possamos aprender com a Bíblia! mentira, fingimento, inveja, e críticas injustas não nos pertecem mais, a nós que somos seguidores e discípulos de Jesus.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
A Igreja tem o Tamanho de seu Pastor e Forte como seus Membros
(Efésios 4:1) - ROGO-VOS, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados,
(Efésios 4:2) - Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor,
(Efésios 4:3) - Procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz.
(Efésios 4:4) - Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação;
(Efésios 4:5) - Um só SENHOR, uma só fé, um só batismo;
(Efésios 4:6) - Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos vós.
Desde sempre todos nós da igreja de Jesus temos no coração o desejo de sermos e estarmos em uma Igreja segundo o Coração de Deus, amém?
Todos os Cristãos apaixonados por Jesus e sua Igreja local sonham com uma Igreja maravilhosa, agradável, limpa, aconchegante, forte, prospera e sábia no ensino da palavra. Certo?
Toda Igreja precisa ser influente, investidora, ter estrutura física como (bens materiais, salas e equipamentos), e principalmente uma forte estrutura espiritual em todos seus segmentos como Ministério Pastoral, Intercessores, com seus Ministérios Fortes, fazer campanhas de oração, ver manifestação de dons espirituais; tudo isso precisamos ter e alcançar, amém?
Toda Igreja precisa ter crentes fortalecidos espiritualmente, fisicamente, financeiramente, emocionalmente, mas para tanto precisamos começar a acertar alguns detalhes na Vida da Igreja e em cada um de nós. Aprenderemos três formas de igreja, a que tem o tamanho de seu pastor, a que tem o tamanho de seus membros e a que tem o tamanho de Cristo.
A- Veremos quando é que a Igreja tem o Tamanho de seu Pastor.
1- A igreja tem o tamanho de seu Pastor quando ele tem a disposição contida no coração: de conquistar, desbravar, avançar, lutar para conseguir e permanecer fiel nas escrituras e aos crentes que acreditam em seu ministério.
2- A igreja tem o tamanho de seu Pastor quando seus lideres são verdadeiros discípulos.
3- A igreja é do tamanho de seu pastor quando este, continua por muitos anos mantendo o ministério e o caminhar da igreja.
4- Muitas igrejas não têm identidade, não tem alicerces, não tem liderança, porque elas trocam de pastores e lideres constantemente.
5- A igreja que tem o tamanho de seu pastor, não reflete no numero de sua membresia, nem no tamanho de seu patrimônio, mas sim na contribuição que ela tem no reino de Deus.
6- A igreja do tamanho de seu pastor reflete na liderança, nos membros, na sua obra missionária, no despertamento espiritual e na visão que a move no evangelismo.
7- Quando os membros vêem o crescimento da igreja somente no material e financeiro, está precisando crescer na visão do que é uma igreja de Jesus Cristo e crescer na salvação de vidas.
B- Agora veremos quando a igreja tem o tamanho de seus membros.
1- Quando os membros vivem a mesma visão de seu pastor, então a igreja é movida por eles pela alegria de servir o reino de Deus.
2- Não existe igreja pequena quando os membros são grandes nas suas vidas em Cristo Jesus.
3- Se nossas igrejas não refletem o tamanho que desejamos, não critiquemos, pois ela tem exatamente o nosso tamanho.
4- A igreja tem o tamanho dos membros quando entendemos que a igreja é uma oportunidade de vivermos a união do Céu refletida aqui na terra.
5- A igreja é do tamanho de seus membros quando não falam mal dela, não criticam, mas cuidam do bem estar da mesma e de seu pastor.
6- Ainda que a igreja não esteja como queremos, ela não deixa de ser a noiva de Jesus Cristo, precisamos honrar, cuidar, zelar, com todo nosso apreço e dignidade.
7- Os membros que nunca vêem a sua igreja do seu tamanho e como um grande projeto de Deus para as nossas vidas, nunca colherão do melhor, porque colhemos o que plantamos.
8- Quando falamos de nossa igreja, estamos falando de nós mesmos “do corpo em que fazemos parte”. Somos os abençoadores e profetas de nossas sortes.
C- Quando a Igreja alcança o verdadeiro tamanho e a plenitude de Cristo.
1- Quando fazemos dela fonte de prazer em nossos ministérios.
2- Quando trabalhamos juntos no mesmo objetivo, todos de mão no arado.
3- Quando ocupamos os espaços vazios da obra com a nossa vida e empenho.
4- Quando compartilhamos dos mesmos sonhos, da mesma comunhão, da mesma unidade e principalmente do mesmo amor.
5- Quando nos socializamos com tudo e com todos, nos eventos e trabalhos de nossa igreja.
6- Quando mostramos Jesus para todos, quando mostramos Jesus através de nossas vidas, quando tudo em nossa volta é transformado.
7- Quando adoramos a Deus com nossos dízimos e ofertas.
8- Os Cristãos em abundante graça andam juntos e colhem juntos de todas as bênçãos de Deus.
9- Pois a Igreja abundante em graça, ela é prospera, é adoradora, é alegre, ela dança, ela glorifica a Deus em tudo que faz, e faz tudo com alegria no coração.
Para Concluir esta mensagem, gostaria de deixar umas perguntas para voce que é a igreja.
Sua Igreja tem o tamanho que você tem pensado dela?
Você tem refletido Cristo através da sua vida?
Você tem feito guerras dentro do corpo?
Como está seu testemunho La fora?
Você está fazendo o seu melhor na Igreja ou com os seus?
Tenho um recado do Senhor pra você.
Ela ficará do tamanho de nossos corações, precisamos pensar que tamanho temos visto nossa igreja.
E o que precisamos transformar nela, em nossas vidas e em nossos corações, para que ela fique do tamanho de nossos sonhos.
Quando nos reunimos, reúne-se o condomínio onde mora Deus. Deus mora em nós e nós moramos nEle. Devemos manter a paz dentro da Igreja, eu não vou brigar com você, pensamos diferente mas temos o mesmo espírito, só da pra manter a unidade do corpo, prestando atenção no espírito santo e não no irmão.
Seja uma Benção !!!
quarta-feira, 20 de julho de 2011
O PURGATÓRIO E O SANGUE DE JESUS
O PURGATÓRIO E O SANGUE DE JESUS
Pr Airton Evangelista da Costa
Nenhuma doutrina ou tradição pode subsistir sem o respaldo da inerrante Palavra de Deus. O discurso do Purgatório parece haver perdido nos últimos tempos seu colorido, sua preferência no púlpito romano. Todavia, esse esdrúxulo ensino está vigente, como veremos a seguir na palavra oficial do Vaticano:
?Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não estão completamente purificados, embora tenham garantida sua salvação eterna, passam, após sua morte, por uma purificação, a fim de obter a santidade necessária para entrar na alegria do Céu. A Igreja denomina Purgatório esta purificação final dos eleitos, que é completamente distinta do castigo dos condenados. A Igreja formulou a doutrina da fé relativa ao Purgatório sobretudo no Concílio de Florença e de Trento. Fazendo referência a certos textos da Escritura (1 Coríntios 3.15), a tradição da Igreja fala de um fogo purificador. No que concerne a certas faltas leves, deve se crer que existe antes do juízo um fogo purificador, segundo o que afirma aquele que é a Verdade, dizendo, que, se alguém tiver pronunciado uma blasfêmia contra o Espírito Santo, não lhe será perdoada nem no presente século nem no século futuro (Mateus 12.32). Desta afirmação podemos deduzir que certas faltas podem ser perdoadas no século presente, ao passo que outras, no século futuro. Este ensinamento apoia-se também na prática da oração pelos defuntos, da qual já a Sagrada Escritura fala: ?Eis por que ele [Judas Macabeu] mandou oferecer esse sacrifício expiatório pelos que haviam morrido, a fim de que fossem absolvidos de seu pecado? (2 Macabeus 12.46). Desde os primeiros tempos, a Igreja honrou a memória dos defuntos e ofereceu sufrágios em seu favor, em especial o sacrifício eucarístico, a fim de que, purificados, eles possam chegar à visão beatífica de Deus. A Igreja recomenda também as esmolas, as indulgências e as obras de penitência em favor dos defuntos: Levemo-lhes socorro e celebremos sua memória. Se os filhos de Jó foram purificados pelo sacrifício de seu pai (Jó 1.5), por que deveríamos duvidar de que nossas oferendas em favor dos mortos lhes levem alguma consolação? Não hesitemos em socorrer os que partiram e em oferecer nossas orações por eles? (Catecismo da Igreja Católica, pg. 290).
O presente estudo objetiva dirimir dúvidas, principalmente dos recém-convertidos ao Senhor Jesus, os quais, provindos da Igreja de Roma, ficam, certamente, a meditar na conveniência ou não de orar ou oferecer qualquer tipo de sacrifício em favor de seus familiares falecidos. Sem o propósito de fazer proselitismo, serve também à reflexão dos romanos, sobretudo dos que, por falta de recursos financeiros ou por esquecimento, não providenciaram a celebração de praxe, com vistas a socorrer as almas sofredoras.
ANÁLISE DO DOGMA
Lemos acima os argumentos apresentados pelo catolicismo em defesa do dogma do Purgatório. A Igreja de Roma admite que, ?embora tenham garantida sua salvação eterna? passam por uma purificação aqueles que ?não estão completamente purificados?. A essência desse dogma está definida nessas palavras: a salvação está garantida, mas os crentes em Jesus, responsáveis por ?faltas leves?, precisam sofrer algum tipo de ajuste. Noutras palavras, estão salvos do fogo eterno, mas não salvos do fogo do purgatório. O Dicionário Aurélio assim define o Purgatório: ?Lugar de purificação das almas dos justos antes de admitidas na bem-aventurança?. A Igreja de Roma cita três textos bíblicos na exposição do seu dogma: 1 Coríntios 3.15; Mateus 12.32, e 2 Macabeus 12.46. Analisemos:
Ø 1 Coríntios 3.15:?Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo?. Nem no texto, nem no contexto, tal passagem sugere a existência do purgatório. Se a obra de algum obreiro não passar pela justa avaliação de Deus, tal obra será considerada queimada, insuficiente, indigna. Em razão disso, o obreiro negligente, sofrerá perdas (vergonha, perda de galardão, perda de glória e de honra diante de Deus) por ocasião do tribunal de Cristo (Romanos 14.10; 1 João 4.17; Hebreus 10.30b). Vejam: ?A obra de cada um se manifestará; na verdade, o Dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta? (1 Coríntios 3.13). A expressão ?todavia como pelo fogo? pode ser entendida como escapando por um triz, escapando com perdas e danos, tal como se escapa de uma casa pegando fogo. Note-se: ?como pelo fogo?, ou seja: de forma semelhante a quem escapa do fogo. O ministério vai abaixo porque não suportou o fogo da Palavra; a obra se perde, não prospera, ?mas o tal será salvo?. Nada que indique que iremos para o fogo.
Ø Mateus 12.32: ?E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado, mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro?(ARC). Na tradução Revista Atualizado (RA) diz ?... nem neste mundo nem no porvir?. Na Bíblia Linguagem de Hoje: ?... nem agora nem no futuro?. A Igreja de Roma vê aqui a possibilidade de pecados serem perdoados após a morte, e se vale de 2 Macabeus 12.46, que sugere expiação pelos mortos. O versículo nos diz que rejeitar de forma contínua e deliberada a salvação que Cristo nos oferece pelo testemunho do Espírito Santo, resulta numa situação irreparável. O versículo enfatiza que blasfêmia contra o Espírito Santo nunca será perdoada, em nenhuma época. Marcos 3.28 esclarece melhor: ?Na verdade vos digo que todos os pecados serão perdoados aos filhos dos homens, e toda sorte de blasfêmias, com que blasfemarem. Qualquer, porém, que blasfemar contra o Espírito Santo, nunca obterá perdão, mas será réu do eterno juízo?. Nada indica sobre a possibilidade de, no Purgatório, as almas serem perdoadas. Ademais, o texto fala que TODOS OS PECADOS serão perdoados (qualquer tipo de pecado), não havendo chance de os arrependidos levarem consigo ?faltas leves? para serem queimadas.
Ø 2 Macabeu 12.46: ?É logo um santo e saudável pensamento orar pelos mortos, para que sejam livres dos seus pecados?((Bíblia, edição católico-romana, tradução do padre Antônio Pereira de Figueiredo, 1964). Macabeu e mais seis livros e quatro acréscimos apócrifos (não genuíno, espúrio) foram aprovados em 18 de abril de 1546 pela Igreja Romana, depois de acirrados debates, ?para combater o movimento da reforma Protestante?, pois esses livros sem valor doutrinário davam sustentação à idéia do Purgatório, da oração pelos mortos e da salvação mediante obras. Macabeu, como os demais apócrifos, nunca foi citado por Jesus, nem por qualquer livro canônico. Como diz Antonio Gilberto, ?a aprovação dos apócrifos pela Igreja Romana foi uma intromissão dos católicos em assuntos judaicos, porque, quanto ao cânon do Antigo Testamento, o direito é dos judeus e não de outros. Além disso, o cânon do Antigo Testamento estava completo e fixado há muitos séculos?. Noutras palavras, o livro de Macabeu não é considerado de inspiração divina, não servindo, portanto, para o conhecimento da verdade e crescimento espiritual. Ademais, os apócrifos foram escritos entre Malaquias e Mateus, ou seja, entre o Antigo Testamento e o Novo Testamento, período em que cessou a revelação de Deus.
Ø O dogma do Purgatório não explica com nitidez qual o objetivo das rezas em favor das almas em estado de purificação. Ora, se Deus houvesse estabelecido um período para purificação dos que cometeram ?faltas ?leves? (o que podemos entender por ?faltas leves? Quais?), antes de ingressarem no Céu, vale dizer que esse estágio seria para valer e deveria ser totalmente cumprido. Se não cumprido, se não cumprida a etapa, não haveria expiação nem purificação. Se a intenção é abreviar a permanência da alma no estágio ou amenizar seu sofrimento, a atitude, embora com as melhores intenções, estaria contrariando os planos divinos e dificultando, quem sabe, a rápida recuperação das almas ali confinadas. Raciocínio idêntico se aplica à situação dos espíritos desencarnados que, segundo ensino kardecista, necessitam viver outras vidas e morrer outras mortes para obterem purificação. Assim, não se deveria amenizar ou suspender o sofrimento desses espíritos porque estaríamos interrompendo o processo de sua purificação.
Ø De outra parte, a intercessão dos vivos em favor das almas no Purgatório não objetiva abrir-lhes as portas do céu, porque, como o próprio dogma define, a salvação delas está garantida. Ora, se estão salvas, estão na paz do Senhor. Se a passagem pelo fogo fosse indispensável, o Purgatório não seria uma maldição, mas uma bênção. O Purgatório seria a porta de entrada do céu, a sala de espera. O Purgatório seria certeza de salvação! O dogma diz isso. Então, fica a pergunta: faz alguma diferença rezar ou não rezar pelos entes queridos que padecem no Purgatório? Com reza ou sem reza não irão para o céu? Com ou sem reza, esmolas, penitências ou velas não estão salvos? Tem algum cabimento orarmos por almas que já estão com passagem comprada para o céu? Os fiéis economizariam milhões de dólares diariamente se as rezas do sétimo dia fossem suspensas.
Ø A Igreja Romana diz: ?No que concerne a certas faltas leves, deve se crer que existe antes do juízo um fogo purificador?. Perguntamos qual o juízo a que está sujeito o salvo? Os salvos comparecerão ao tribunal de Cristo (Romanos 14.10), após o arrebatamento da Sua Igreja, para avaliação/julgamento de nossas boas obras (Efésios 6.8), atos (Marcos 4.22). ?Todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele a quem havemos de prestar contas (Hebreus 4.13).
Ø Ainda que admitida a hipótese de que a Igreja de Roma esteja se referindo ao tribunal de Cristo (2 Coríntios 5.10), ficam mais frágeis os argumentos em defesa do Purgatório diante da seguinte situação: Cristo virá ?arrebatar? a Igreja (1 Tessalonicenses 4.16-17); os salvos irão se encontrar com Cristo, irão diretamente para o céu; os que forem arrebatados não passarão por nenhum estágio, por nenhuma purificação, por nenhum fogo purificador. Vejam: ?Depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles [os mortos em Cristo] nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor? (1 Tessalonicenses 4.17). A Bíblia não fala da existência de qualquer estágio entre o arrebatamento e o céu. Pergunta-se: Por que esses serão arrebatados sem a obrigação de passar pelo fogo, enquanto os mortos em todos os séculos passariam, necessariamente, pelo estágio da purificação, segundo a crença romanista? Dois pesos e duas medidas no plano de Deus?
O que diz a Bíblia
Ø ?Nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito? (Romanos 8.1). O apóstolo Paulo aqui nos fala da vitória sobre o pecado. O Espírito Santo que em nós habita liberta-nos do poder do pecado. Quem anda em pecado não está liberto; não experimentou o novo nascimento, não se converteu; continua andando conforme o mundo. Para estes não há Purgatório que dê jeito. Para se libertar precisa conhecer a Verdade, e a Verdade é Jesus Cristo (João 8.32, 36). Quem morre em Cristo não será condenado a estagiar no sofrimento do Purgatório.
Ø ?Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo seu Filho, nos purifica de todo pecado? (1 João 1.7). ?Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça? (1 João 1.9). Se estivermos em Cristo, na fé e na obediência, não sobram pecados ?leves? para nos levar ao fogo do Purgatório. O sangue de Jesus nos purifica de TODO pecado, de qualquer pecado. TODOS os pecados ser-nos-ão perdoados.
Ø ?Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não crê no unigênito Filho de Deus? (Palavras de Jesus, João 3.18). Quem ama, crê e obedece a Jesus não será condenado ao fogo purificador.
Ø ?Em verdade vos digo que hoje estarás comigo no Paraíso? (Lucas 23.43). Esta foi a resposta que Jesus deu ao ladrão que se mostrou arrependido e clamou por salvação. Ora, aquele ladrão com certeza carregava o peso de muitos pecados, pecados leves e pesados. Se houvesse um estágio, como um terminal rodoviário em que os passageiros ficassem a espera de prosseguir a viagem, a resposta de Jesus talvez fosse diferente. A entrada daquele recém-convertido no céu estaria condicionada a uma temporada no Purgatório. Não foi assim porque não há condenação para os que morrem em Cristo Jesus.
Ø Jesus contou a história de um homem que era rico, e de outro, chamado Lázaro, que era pobre. O homem rico morreu e foi para um lugar de tormentos. Lázaro, pobre e temente a Deus, foi para o seio de Abraão (Paraíso), e não para o Purgatório. Se naquela época existisse o dogma do Purgatório, e por Lázaro seus familiares houvessem rezado, seria o mesmo que chover no molhado. Por outro lado, Abraão não esboçou qualquer possibilidade de mudar a situação do rico. Indagado, Abraão disse que os irmãos do rico poderiam livrar-se do tormento se dessem ouvidos a Moisés e aos Profetas, ou seja, se dessem crédito à Palavra de Deus iriam para o Paraíso, viver na Paz do Senhor; iriam para o mesmo lugar onde estava Lázaro. Não se fala em Purgatório (Lucas 16.20-31).
Ø ?Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor? (Filipenses 1.23; 2 Coríntios 5.8). Paulo foi um severo e cruel perseguidor de cristãos. Ao encontrar-se com ele, Jesus perguntou: ?Saulo, Saulo, por que me persegues?? E adiante: ?Eu sou Jesus, a quem tu persegues? (Atos 9.1-8). Esse homem teria razões de sobra para imaginar que, antes de estar com Cristo, passaria por um fogo purificador, e bota fogo nisso. O apóstolo Paulo nem desconfiava que cinco séculos mais tarde a Igreja romana iniciaria o ensino do dogma do Purgatório!
Ø ?Sou o que apago as tuas transgressões e de teus pecados não mais me lembro? (Isaías 43.25). ?Ainda que vossos pecados sejam vermelhos como o carmesim se tornarão brancos com a lã? (Isaías 1.18). Se Deus mandasse alguém para o fogo purificador estaria se lembrando dos pecados que foram perdoados. Deus estaria indo de encontro à sua Palavra Ora, se Ele perdoa os pecados mais pesados (?vermelhos como carmesim?), não perdoaria os mais leves? Deus passa uma esponja no quadro negro de nossos pecados, quando buscamos a Sua face com sincero arrependimento. Deus apaga as nossas transgressões. Apagar significa extinguir. Não há como, portanto, carregarmos faltas leves após morrermos em Cristo Jesus. O perdão de Deus não é condicional.
Ø ?Perdoa-nos as nossas dívidas? (Mateus 6.12). A oração do Pai Nosso foi ensinada por Jesus. Deus perdoaria, mas ficaríamos devendo? Não oramos a um Deus surdo, mudo e paralítico. Oramos a Deus Todo-poderoso, que ouve, vê, sente, ama, cura, perdoa e salva. E vejam o que Ele afirmou: ?Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e PERDOAREI OS SEUS PECADOS, e sararei a sua terra?(2 Crônicas 7.14).
Ø ?Pois pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é Dom de Deus? (Efésios 2.8) ?Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor (Romanos 6.23). Dar-se-ia o caso de Deus prometer vida eterna como um dom gratuito, mas depois exigir alguma espécie de pagamento? Se temos a fé em Cristo, temos a graça e a salvação. Junto viria o Purgatório? Ora, o sacrifício de Jesus foi exatamente para levar consigo nossas dores, pecados e sofrimentos. A Sua morte expiatória nos proporcionou vida eterna. Jesus nos prometeu ?vida com abundância? (João 10.10), isto é, vida plena de paz; vida com certeza da salvação; uma vida que anseia encontrar-se com Ele. Uma vida cheia de incertezas, de lembranças do fogo purificador; uma vida que sabe da existência de um sofrimento no além, não é uma vida abundante.
Ø ?Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente, sereis livres? (João 8.36). Estaríamos livres apenas dos pecados maiores, mas não totalmente livres das faltas leves? E por essas leves faltas iríamos para o fogo do Purgatório? Verdadeiramente livres da escravidão do pecado, porém não livres das labaredas purificadoras? É evidente que os salvos não sofrerão as penas do Purgatório. Jesus sofreu esse ?Purgatório? por nós; carregou sobre si as nossas dores, sofreu nossos sofrimentos, ?para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna? (João 3.16). O diabo adoraria ver um filho de Deus no fogo brando do Purgatório!
Ø ?Mas este [Jesus], havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, está assentado para sempre à destra de Deus? (Hebreus 10.12). O sacrifício de Jesus foi único e suficiente para nos conceder graça, perdão, justificação e salvação. Nada mais precisamos fazer. O pecado foi vencido no Calvário, e ?em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou? (Romanos 8.37).
É importante registrar que à página 351 do seu Catecismo a Igreja de Roma declara:
?Pelo Batismo todos os pecados são perdoados: o pecado original e todos os pecados pessoais, bem como todas as penas do pecado. Com efeito, naqueles que foram regenerados não resta nada que os impeça de entrar no Reino de Deus: nem o pecado de Adão, nem o pecado pessoal, nem as seqüelas do pecado, das quais a mais grave é a separação de Deus?. E adiante declara: ?O Batismo não somente purifica todos os pecados, mas também faz do neófito uma criatura nova...?
Com relação às criancinhas fica difícil imaginar que já carreguem pecados pessoais. Mas o que desejamos dizer é que, na doutrina do batismo, a Igreja de Roma concorda que Deus perdoa TODOS os pecados, e as penas resultantes. Já na doutrina do Purgatório os pecados não são totalmente perdoados. Uma incongruência!
Como vimos, o dogma do Purgatório não encontra qualquer amparo nas Sagradas Escrituras. Se Deus não criou o Purgatório, quem o inventou? Eis a resposta: ?A Igreja formulou a doutrina da fé relativa ao Purgatório sobretudo no Concílio de Florença e de Trento? (Igreja de Roma, Catecismo, pg. 290). Então, o lugar chamado Purgatório foi invenção de homens. ?SEMPRE SEJA DEUS VERDADEIRO, E TODO HOMEM MENTIROSO? (Romanos 3.4). Ainda bem que Jesus derramou seu sangue por nós, e o Seu sangue nos lava e purifica de todo pecado.
Pr Airton Evangelista da Costa
Nenhuma doutrina ou tradição pode subsistir sem o respaldo da inerrante Palavra de Deus. O discurso do Purgatório parece haver perdido nos últimos tempos seu colorido, sua preferência no púlpito romano. Todavia, esse esdrúxulo ensino está vigente, como veremos a seguir na palavra oficial do Vaticano:
?Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não estão completamente purificados, embora tenham garantida sua salvação eterna, passam, após sua morte, por uma purificação, a fim de obter a santidade necessária para entrar na alegria do Céu. A Igreja denomina Purgatório esta purificação final dos eleitos, que é completamente distinta do castigo dos condenados. A Igreja formulou a doutrina da fé relativa ao Purgatório sobretudo no Concílio de Florença e de Trento. Fazendo referência a certos textos da Escritura (1 Coríntios 3.15), a tradição da Igreja fala de um fogo purificador. No que concerne a certas faltas leves, deve se crer que existe antes do juízo um fogo purificador, segundo o que afirma aquele que é a Verdade, dizendo, que, se alguém tiver pronunciado uma blasfêmia contra o Espírito Santo, não lhe será perdoada nem no presente século nem no século futuro (Mateus 12.32). Desta afirmação podemos deduzir que certas faltas podem ser perdoadas no século presente, ao passo que outras, no século futuro. Este ensinamento apoia-se também na prática da oração pelos defuntos, da qual já a Sagrada Escritura fala: ?Eis por que ele [Judas Macabeu] mandou oferecer esse sacrifício expiatório pelos que haviam morrido, a fim de que fossem absolvidos de seu pecado? (2 Macabeus 12.46). Desde os primeiros tempos, a Igreja honrou a memória dos defuntos e ofereceu sufrágios em seu favor, em especial o sacrifício eucarístico, a fim de que, purificados, eles possam chegar à visão beatífica de Deus. A Igreja recomenda também as esmolas, as indulgências e as obras de penitência em favor dos defuntos: Levemo-lhes socorro e celebremos sua memória. Se os filhos de Jó foram purificados pelo sacrifício de seu pai (Jó 1.5), por que deveríamos duvidar de que nossas oferendas em favor dos mortos lhes levem alguma consolação? Não hesitemos em socorrer os que partiram e em oferecer nossas orações por eles? (Catecismo da Igreja Católica, pg. 290).
O presente estudo objetiva dirimir dúvidas, principalmente dos recém-convertidos ao Senhor Jesus, os quais, provindos da Igreja de Roma, ficam, certamente, a meditar na conveniência ou não de orar ou oferecer qualquer tipo de sacrifício em favor de seus familiares falecidos. Sem o propósito de fazer proselitismo, serve também à reflexão dos romanos, sobretudo dos que, por falta de recursos financeiros ou por esquecimento, não providenciaram a celebração de praxe, com vistas a socorrer as almas sofredoras.
ANÁLISE DO DOGMA
Lemos acima os argumentos apresentados pelo catolicismo em defesa do dogma do Purgatório. A Igreja de Roma admite que, ?embora tenham garantida sua salvação eterna? passam por uma purificação aqueles que ?não estão completamente purificados?. A essência desse dogma está definida nessas palavras: a salvação está garantida, mas os crentes em Jesus, responsáveis por ?faltas leves?, precisam sofrer algum tipo de ajuste. Noutras palavras, estão salvos do fogo eterno, mas não salvos do fogo do purgatório. O Dicionário Aurélio assim define o Purgatório: ?Lugar de purificação das almas dos justos antes de admitidas na bem-aventurança?. A Igreja de Roma cita três textos bíblicos na exposição do seu dogma: 1 Coríntios 3.15; Mateus 12.32, e 2 Macabeus 12.46. Analisemos:
Ø 1 Coríntios 3.15:?Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo?. Nem no texto, nem no contexto, tal passagem sugere a existência do purgatório. Se a obra de algum obreiro não passar pela justa avaliação de Deus, tal obra será considerada queimada, insuficiente, indigna. Em razão disso, o obreiro negligente, sofrerá perdas (vergonha, perda de galardão, perda de glória e de honra diante de Deus) por ocasião do tribunal de Cristo (Romanos 14.10; 1 João 4.17; Hebreus 10.30b). Vejam: ?A obra de cada um se manifestará; na verdade, o Dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta? (1 Coríntios 3.13). A expressão ?todavia como pelo fogo? pode ser entendida como escapando por um triz, escapando com perdas e danos, tal como se escapa de uma casa pegando fogo. Note-se: ?como pelo fogo?, ou seja: de forma semelhante a quem escapa do fogo. O ministério vai abaixo porque não suportou o fogo da Palavra; a obra se perde, não prospera, ?mas o tal será salvo?. Nada que indique que iremos para o fogo.
Ø Mateus 12.32: ?E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado, mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro?(ARC). Na tradução Revista Atualizado (RA) diz ?... nem neste mundo nem no porvir?. Na Bíblia Linguagem de Hoje: ?... nem agora nem no futuro?. A Igreja de Roma vê aqui a possibilidade de pecados serem perdoados após a morte, e se vale de 2 Macabeus 12.46, que sugere expiação pelos mortos. O versículo nos diz que rejeitar de forma contínua e deliberada a salvação que Cristo nos oferece pelo testemunho do Espírito Santo, resulta numa situação irreparável. O versículo enfatiza que blasfêmia contra o Espírito Santo nunca será perdoada, em nenhuma época. Marcos 3.28 esclarece melhor: ?Na verdade vos digo que todos os pecados serão perdoados aos filhos dos homens, e toda sorte de blasfêmias, com que blasfemarem. Qualquer, porém, que blasfemar contra o Espírito Santo, nunca obterá perdão, mas será réu do eterno juízo?. Nada indica sobre a possibilidade de, no Purgatório, as almas serem perdoadas. Ademais, o texto fala que TODOS OS PECADOS serão perdoados (qualquer tipo de pecado), não havendo chance de os arrependidos levarem consigo ?faltas leves? para serem queimadas.
Ø 2 Macabeu 12.46: ?É logo um santo e saudável pensamento orar pelos mortos, para que sejam livres dos seus pecados?((Bíblia, edição católico-romana, tradução do padre Antônio Pereira de Figueiredo, 1964). Macabeu e mais seis livros e quatro acréscimos apócrifos (não genuíno, espúrio) foram aprovados em 18 de abril de 1546 pela Igreja Romana, depois de acirrados debates, ?para combater o movimento da reforma Protestante?, pois esses livros sem valor doutrinário davam sustentação à idéia do Purgatório, da oração pelos mortos e da salvação mediante obras. Macabeu, como os demais apócrifos, nunca foi citado por Jesus, nem por qualquer livro canônico. Como diz Antonio Gilberto, ?a aprovação dos apócrifos pela Igreja Romana foi uma intromissão dos católicos em assuntos judaicos, porque, quanto ao cânon do Antigo Testamento, o direito é dos judeus e não de outros. Além disso, o cânon do Antigo Testamento estava completo e fixado há muitos séculos?. Noutras palavras, o livro de Macabeu não é considerado de inspiração divina, não servindo, portanto, para o conhecimento da verdade e crescimento espiritual. Ademais, os apócrifos foram escritos entre Malaquias e Mateus, ou seja, entre o Antigo Testamento e o Novo Testamento, período em que cessou a revelação de Deus.
Ø O dogma do Purgatório não explica com nitidez qual o objetivo das rezas em favor das almas em estado de purificação. Ora, se Deus houvesse estabelecido um período para purificação dos que cometeram ?faltas ?leves? (o que podemos entender por ?faltas leves? Quais?), antes de ingressarem no Céu, vale dizer que esse estágio seria para valer e deveria ser totalmente cumprido. Se não cumprido, se não cumprida a etapa, não haveria expiação nem purificação. Se a intenção é abreviar a permanência da alma no estágio ou amenizar seu sofrimento, a atitude, embora com as melhores intenções, estaria contrariando os planos divinos e dificultando, quem sabe, a rápida recuperação das almas ali confinadas. Raciocínio idêntico se aplica à situação dos espíritos desencarnados que, segundo ensino kardecista, necessitam viver outras vidas e morrer outras mortes para obterem purificação. Assim, não se deveria amenizar ou suspender o sofrimento desses espíritos porque estaríamos interrompendo o processo de sua purificação.
Ø De outra parte, a intercessão dos vivos em favor das almas no Purgatório não objetiva abrir-lhes as portas do céu, porque, como o próprio dogma define, a salvação delas está garantida. Ora, se estão salvas, estão na paz do Senhor. Se a passagem pelo fogo fosse indispensável, o Purgatório não seria uma maldição, mas uma bênção. O Purgatório seria a porta de entrada do céu, a sala de espera. O Purgatório seria certeza de salvação! O dogma diz isso. Então, fica a pergunta: faz alguma diferença rezar ou não rezar pelos entes queridos que padecem no Purgatório? Com reza ou sem reza não irão para o céu? Com ou sem reza, esmolas, penitências ou velas não estão salvos? Tem algum cabimento orarmos por almas que já estão com passagem comprada para o céu? Os fiéis economizariam milhões de dólares diariamente se as rezas do sétimo dia fossem suspensas.
Ø A Igreja Romana diz: ?No que concerne a certas faltas leves, deve se crer que existe antes do juízo um fogo purificador?. Perguntamos qual o juízo a que está sujeito o salvo? Os salvos comparecerão ao tribunal de Cristo (Romanos 14.10), após o arrebatamento da Sua Igreja, para avaliação/julgamento de nossas boas obras (Efésios 6.8), atos (Marcos 4.22). ?Todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele a quem havemos de prestar contas (Hebreus 4.13).
Ø Ainda que admitida a hipótese de que a Igreja de Roma esteja se referindo ao tribunal de Cristo (2 Coríntios 5.10), ficam mais frágeis os argumentos em defesa do Purgatório diante da seguinte situação: Cristo virá ?arrebatar? a Igreja (1 Tessalonicenses 4.16-17); os salvos irão se encontrar com Cristo, irão diretamente para o céu; os que forem arrebatados não passarão por nenhum estágio, por nenhuma purificação, por nenhum fogo purificador. Vejam: ?Depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles [os mortos em Cristo] nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor? (1 Tessalonicenses 4.17). A Bíblia não fala da existência de qualquer estágio entre o arrebatamento e o céu. Pergunta-se: Por que esses serão arrebatados sem a obrigação de passar pelo fogo, enquanto os mortos em todos os séculos passariam, necessariamente, pelo estágio da purificação, segundo a crença romanista? Dois pesos e duas medidas no plano de Deus?
O que diz a Bíblia
Ø ?Nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito? (Romanos 8.1). O apóstolo Paulo aqui nos fala da vitória sobre o pecado. O Espírito Santo que em nós habita liberta-nos do poder do pecado. Quem anda em pecado não está liberto; não experimentou o novo nascimento, não se converteu; continua andando conforme o mundo. Para estes não há Purgatório que dê jeito. Para se libertar precisa conhecer a Verdade, e a Verdade é Jesus Cristo (João 8.32, 36). Quem morre em Cristo não será condenado a estagiar no sofrimento do Purgatório.
Ø ?Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo seu Filho, nos purifica de todo pecado? (1 João 1.7). ?Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça? (1 João 1.9). Se estivermos em Cristo, na fé e na obediência, não sobram pecados ?leves? para nos levar ao fogo do Purgatório. O sangue de Jesus nos purifica de TODO pecado, de qualquer pecado. TODOS os pecados ser-nos-ão perdoados.
Ø ?Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não crê no unigênito Filho de Deus? (Palavras de Jesus, João 3.18). Quem ama, crê e obedece a Jesus não será condenado ao fogo purificador.
Ø ?Em verdade vos digo que hoje estarás comigo no Paraíso? (Lucas 23.43). Esta foi a resposta que Jesus deu ao ladrão que se mostrou arrependido e clamou por salvação. Ora, aquele ladrão com certeza carregava o peso de muitos pecados, pecados leves e pesados. Se houvesse um estágio, como um terminal rodoviário em que os passageiros ficassem a espera de prosseguir a viagem, a resposta de Jesus talvez fosse diferente. A entrada daquele recém-convertido no céu estaria condicionada a uma temporada no Purgatório. Não foi assim porque não há condenação para os que morrem em Cristo Jesus.
Ø Jesus contou a história de um homem que era rico, e de outro, chamado Lázaro, que era pobre. O homem rico morreu e foi para um lugar de tormentos. Lázaro, pobre e temente a Deus, foi para o seio de Abraão (Paraíso), e não para o Purgatório. Se naquela época existisse o dogma do Purgatório, e por Lázaro seus familiares houvessem rezado, seria o mesmo que chover no molhado. Por outro lado, Abraão não esboçou qualquer possibilidade de mudar a situação do rico. Indagado, Abraão disse que os irmãos do rico poderiam livrar-se do tormento se dessem ouvidos a Moisés e aos Profetas, ou seja, se dessem crédito à Palavra de Deus iriam para o Paraíso, viver na Paz do Senhor; iriam para o mesmo lugar onde estava Lázaro. Não se fala em Purgatório (Lucas 16.20-31).
Ø ?Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor? (Filipenses 1.23; 2 Coríntios 5.8). Paulo foi um severo e cruel perseguidor de cristãos. Ao encontrar-se com ele, Jesus perguntou: ?Saulo, Saulo, por que me persegues?? E adiante: ?Eu sou Jesus, a quem tu persegues? (Atos 9.1-8). Esse homem teria razões de sobra para imaginar que, antes de estar com Cristo, passaria por um fogo purificador, e bota fogo nisso. O apóstolo Paulo nem desconfiava que cinco séculos mais tarde a Igreja romana iniciaria o ensino do dogma do Purgatório!
Ø ?Sou o que apago as tuas transgressões e de teus pecados não mais me lembro? (Isaías 43.25). ?Ainda que vossos pecados sejam vermelhos como o carmesim se tornarão brancos com a lã? (Isaías 1.18). Se Deus mandasse alguém para o fogo purificador estaria se lembrando dos pecados que foram perdoados. Deus estaria indo de encontro à sua Palavra Ora, se Ele perdoa os pecados mais pesados (?vermelhos como carmesim?), não perdoaria os mais leves? Deus passa uma esponja no quadro negro de nossos pecados, quando buscamos a Sua face com sincero arrependimento. Deus apaga as nossas transgressões. Apagar significa extinguir. Não há como, portanto, carregarmos faltas leves após morrermos em Cristo Jesus. O perdão de Deus não é condicional.
Ø ?Perdoa-nos as nossas dívidas? (Mateus 6.12). A oração do Pai Nosso foi ensinada por Jesus. Deus perdoaria, mas ficaríamos devendo? Não oramos a um Deus surdo, mudo e paralítico. Oramos a Deus Todo-poderoso, que ouve, vê, sente, ama, cura, perdoa e salva. E vejam o que Ele afirmou: ?Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e PERDOAREI OS SEUS PECADOS, e sararei a sua terra?(2 Crônicas 7.14).
Ø ?Pois pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é Dom de Deus? (Efésios 2.8) ?Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor (Romanos 6.23). Dar-se-ia o caso de Deus prometer vida eterna como um dom gratuito, mas depois exigir alguma espécie de pagamento? Se temos a fé em Cristo, temos a graça e a salvação. Junto viria o Purgatório? Ora, o sacrifício de Jesus foi exatamente para levar consigo nossas dores, pecados e sofrimentos. A Sua morte expiatória nos proporcionou vida eterna. Jesus nos prometeu ?vida com abundância? (João 10.10), isto é, vida plena de paz; vida com certeza da salvação; uma vida que anseia encontrar-se com Ele. Uma vida cheia de incertezas, de lembranças do fogo purificador; uma vida que sabe da existência de um sofrimento no além, não é uma vida abundante.
Ø ?Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente, sereis livres? (João 8.36). Estaríamos livres apenas dos pecados maiores, mas não totalmente livres das faltas leves? E por essas leves faltas iríamos para o fogo do Purgatório? Verdadeiramente livres da escravidão do pecado, porém não livres das labaredas purificadoras? É evidente que os salvos não sofrerão as penas do Purgatório. Jesus sofreu esse ?Purgatório? por nós; carregou sobre si as nossas dores, sofreu nossos sofrimentos, ?para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna? (João 3.16). O diabo adoraria ver um filho de Deus no fogo brando do Purgatório!
Ø ?Mas este [Jesus], havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, está assentado para sempre à destra de Deus? (Hebreus 10.12). O sacrifício de Jesus foi único e suficiente para nos conceder graça, perdão, justificação e salvação. Nada mais precisamos fazer. O pecado foi vencido no Calvário, e ?em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou? (Romanos 8.37).
É importante registrar que à página 351 do seu Catecismo a Igreja de Roma declara:
?Pelo Batismo todos os pecados são perdoados: o pecado original e todos os pecados pessoais, bem como todas as penas do pecado. Com efeito, naqueles que foram regenerados não resta nada que os impeça de entrar no Reino de Deus: nem o pecado de Adão, nem o pecado pessoal, nem as seqüelas do pecado, das quais a mais grave é a separação de Deus?. E adiante declara: ?O Batismo não somente purifica todos os pecados, mas também faz do neófito uma criatura nova...?
Com relação às criancinhas fica difícil imaginar que já carreguem pecados pessoais. Mas o que desejamos dizer é que, na doutrina do batismo, a Igreja de Roma concorda que Deus perdoa TODOS os pecados, e as penas resultantes. Já na doutrina do Purgatório os pecados não são totalmente perdoados. Uma incongruência!
Como vimos, o dogma do Purgatório não encontra qualquer amparo nas Sagradas Escrituras. Se Deus não criou o Purgatório, quem o inventou? Eis a resposta: ?A Igreja formulou a doutrina da fé relativa ao Purgatório sobretudo no Concílio de Florença e de Trento? (Igreja de Roma, Catecismo, pg. 290). Então, o lugar chamado Purgatório foi invenção de homens. ?SEMPRE SEJA DEUS VERDADEIRO, E TODO HOMEM MENTIROSO? (Romanos 3.4). Ainda bem que Jesus derramou seu sangue por nós, e o Seu sangue nos lava e purifica de todo pecado.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Onde você deseja passar a eternidade?
Todos nós fazemos diversas escolhas a cada dia; escolhemos a roupa que vamos usar; o sapato; o terno; a faculdade que vamos fazer; com quem Vamos se casar; tudo isso é muito importante, no entanto precisamos escolher em vida aonde iremos passar a eternidade.
Nesta rápida mensagem estaremos desenvolvendo exatamente este assunto. Acompanhe:
Bem, você diria, como é que vou saber? - Graças a Deus, de acordo com a Bíblia, não somente podemos saber, mas também temos o direito de escolher onde passaremos a eternidade. Todos crêem na Bíblia, ou, pelo menos, todos dizemos que cremos. E todos cremos na eternidade. Sabemos que a vida é curta - Deus pergunta: Que é a vossa vida? Sois apenas como neblina que aparece por instante e logo se dissipa (Tg 4.14). E sabemos que a eternidade é sem fim - a palavra de Deus a descreve como sendo para sempre e sempre.
Dizemos crer no céu e no inferno, mas ainda assim, infelizmente, demonstramos pouco interesse em nosso destino eterno. E quanto dura a eternidade? Uma eternidade a ser passada para sempre no perfeito paraíso chamado céu, ou nos terríveis tormentos do inferno. Unânimes haveremos de concordar que se trata de simples bom senso prepararmo-nos agora para a eternidade, antes que seja tarde demais.
A Bíblia declara que nem batismo, profissão de fé, um ministro ou pastor, e nem o ser membro de uma igreja, assim como as boas obras, nada disso pode nos assegurar a vida eterna. Mas graças a Deus, existe uma resposta para a questão de vida e morte, céu e inferno, uma resposta simples. A Palavra de Deus tem a resposta.
O Evangelho de João nos fala de um líder religioso chamado Nicodemos, que foi a Jesus, certa noite, para pedir o auxílio dEste. Jesus lhe declarou: Importa-vos nascer de novo, tornando isso extensivo a nós quando citou de modo enfático o seguinte: Se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus (Jo 3.3). São as palavras do próprio Cristo.
Alguns, hoje em dia, à semelhança de Nicodemos, perguntam: Como pode um homem nascer de novo, sendo velho? Pode, porventura, voltar ao ventre materno e nascer segunda vez? (Jo 3.4).
Mas Jesus responde: O que é nascido da carne, é carne; e o que é nascido do Espírito, é espírito? (Jo 3.6), reafirmando que é preciso que o homem experimente um novo nascimento para entrar no céu? IMPORTA-VOS nascer de novo (Jo 3.7). Agora, e você, já nasceu de novo? Você já experimentou o novo nascimento espiritual? Este é o fator, de acordo com a Palavra de Deus, que determinará o seu destino eterno.
Assim sendo, para aqueles que verdadeiramente querem saber como nascer de novo, aqui está a resposta da Palavra de Deus: Devemos reconhecer que somos pecadores, que violamos as leis de Deus todos nós. Deus declara: Todos pecaram e carecem da glória de Deus ... Não há justo, nenhum sequer... Não há homem justo sobre a terra, que faça o bem e que não peque... Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós... Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso e a Sua verdade não está em nós (Rm. 3.23, 10; Ec. 7.20; I Jo l.8 e 10).
Devemos nos arrepender de nossos pecados. A Bíblia diz: Mas Deus, não levando em conta os tempos da ignorância, manda agora que todos os homens em todo lugar se arrependam (At 17.30).
Foi pelos nossos pecados, seus e meus, que Deus, o Criador e Rei do Universo, deixou o Seu lar no céu e veio á terra na pessoa do Senhor Jesus Cristo, para sofrer, verter Seu sangue e morrer para que pudéssemos ser livres. Nisto conhecemos o amor, em que Cristo deu a sua vida por nós? ( I Jo 3.16).
Devemos receber a Cristo em nosso corações e vidas como nosso Salvador. Temos acerca, do Senhor Jesus, no primeiro capítulo de João, o seguinte: Estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dEle, mas o mundo não O conheceu. Veio para o que era Seu, mas os Seus não O receberam. Mas a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber: aos que crêem no Seu nome? (Jo 1.10-12).
No instante em que abrimos nossos corações ao Senhor Jesus, e colocamos nossa plena confiança nEle, e somente nEle, como nosso Salvador, Deus promete perdoar nossos pecados, salvar nossas almas, reservarmos um Lar no céu, e, firmados na autoridade da Palavra de Deus, nós sabemos onde passaremos a eternidade. E Jesus promete: Quem ouve a minha palavra, e crê naquEle que me enviou, tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida? (Jo 5.24).
E agora, você está pronto a resolver a questão de seu destino eterno? Faça isso agora Tome uma decisão ao lado de Cristo Jesus e obterás a vida eterna.
Nesta rápida mensagem estaremos desenvolvendo exatamente este assunto. Acompanhe:
Bem, você diria, como é que vou saber? - Graças a Deus, de acordo com a Bíblia, não somente podemos saber, mas também temos o direito de escolher onde passaremos a eternidade. Todos crêem na Bíblia, ou, pelo menos, todos dizemos que cremos. E todos cremos na eternidade. Sabemos que a vida é curta - Deus pergunta: Que é a vossa vida? Sois apenas como neblina que aparece por instante e logo se dissipa (Tg 4.14). E sabemos que a eternidade é sem fim - a palavra de Deus a descreve como sendo para sempre e sempre.
Dizemos crer no céu e no inferno, mas ainda assim, infelizmente, demonstramos pouco interesse em nosso destino eterno. E quanto dura a eternidade? Uma eternidade a ser passada para sempre no perfeito paraíso chamado céu, ou nos terríveis tormentos do inferno. Unânimes haveremos de concordar que se trata de simples bom senso prepararmo-nos agora para a eternidade, antes que seja tarde demais.
A Bíblia declara que nem batismo, profissão de fé, um ministro ou pastor, e nem o ser membro de uma igreja, assim como as boas obras, nada disso pode nos assegurar a vida eterna. Mas graças a Deus, existe uma resposta para a questão de vida e morte, céu e inferno, uma resposta simples. A Palavra de Deus tem a resposta.
O Evangelho de João nos fala de um líder religioso chamado Nicodemos, que foi a Jesus, certa noite, para pedir o auxílio dEste. Jesus lhe declarou: Importa-vos nascer de novo, tornando isso extensivo a nós quando citou de modo enfático o seguinte: Se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus (Jo 3.3). São as palavras do próprio Cristo.
Alguns, hoje em dia, à semelhança de Nicodemos, perguntam: Como pode um homem nascer de novo, sendo velho? Pode, porventura, voltar ao ventre materno e nascer segunda vez? (Jo 3.4).
Mas Jesus responde: O que é nascido da carne, é carne; e o que é nascido do Espírito, é espírito? (Jo 3.6), reafirmando que é preciso que o homem experimente um novo nascimento para entrar no céu? IMPORTA-VOS nascer de novo (Jo 3.7). Agora, e você, já nasceu de novo? Você já experimentou o novo nascimento espiritual? Este é o fator, de acordo com a Palavra de Deus, que determinará o seu destino eterno.
Assim sendo, para aqueles que verdadeiramente querem saber como nascer de novo, aqui está a resposta da Palavra de Deus: Devemos reconhecer que somos pecadores, que violamos as leis de Deus todos nós. Deus declara: Todos pecaram e carecem da glória de Deus ... Não há justo, nenhum sequer... Não há homem justo sobre a terra, que faça o bem e que não peque... Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós... Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso e a Sua verdade não está em nós (Rm. 3.23, 10; Ec. 7.20; I Jo l.8 e 10).
Devemos nos arrepender de nossos pecados. A Bíblia diz: Mas Deus, não levando em conta os tempos da ignorância, manda agora que todos os homens em todo lugar se arrependam (At 17.30).
Foi pelos nossos pecados, seus e meus, que Deus, o Criador e Rei do Universo, deixou o Seu lar no céu e veio á terra na pessoa do Senhor Jesus Cristo, para sofrer, verter Seu sangue e morrer para que pudéssemos ser livres. Nisto conhecemos o amor, em que Cristo deu a sua vida por nós? ( I Jo 3.16).
Devemos receber a Cristo em nosso corações e vidas como nosso Salvador. Temos acerca, do Senhor Jesus, no primeiro capítulo de João, o seguinte: Estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dEle, mas o mundo não O conheceu. Veio para o que era Seu, mas os Seus não O receberam. Mas a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber: aos que crêem no Seu nome? (Jo 1.10-12).
No instante em que abrimos nossos corações ao Senhor Jesus, e colocamos nossa plena confiança nEle, e somente nEle, como nosso Salvador, Deus promete perdoar nossos pecados, salvar nossas almas, reservarmos um Lar no céu, e, firmados na autoridade da Palavra de Deus, nós sabemos onde passaremos a eternidade. E Jesus promete: Quem ouve a minha palavra, e crê naquEle que me enviou, tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida? (Jo 5.24).
E agora, você está pronto a resolver a questão de seu destino eterno? Faça isso agora Tome uma decisão ao lado de Cristo Jesus e obterás a vida eterna.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Cinco qualidades do verdadeiro discípulo
Texto Bíblico: Lc.14.25-33. ESTUDO BÍBLICO
Introdução
Discípulo: É aquela pessoa que segue os ensinos de seu mestre; Jesus é o nosso Mestre por isso temos o dever de seguir seus ensinos. (1.Pd.2.21) Porque para isso fostes chamados, porquanto também Cristo padeceu por vós, deixando-vos exemplo, para que sigais as suas pisadas.
1º Ele ama a Deus a cima de todas as coisas: Deus tem que ser o tema central de nossa vida, pois tudo que somos procede Dele. (Rm.11. 36) Porque dele, e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a Ele. Jesus quando designou seus Discípulos para fazer a obra deu a eles muitas instruções, e uma delas foi amar a Deus a cima de tudo. (Mt.10.37) Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim. Na antiga aliança Deus já havia recomendado o seu povo por meio de Moises dizendo. (Dt.6.5) Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todas as tuas forças. Quanto o Cristão ama ao Senhor a cima de tudo ele da prioridade ao Reino de Deus. (Mt.6.33) Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
2º Ele renúncia as suas próprias vontade: Para ser verdadeiros Discípulos de Jesus muitas coisas em nossa vida têm que ser renunciada. (Mt.16.24) Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me. Uns dos maiores problema hoje do Cristianismo e que as pessoas querem ser Discípulos de Jesus de qualquer jeito. (Hb.12.1.20) Deixemos todo embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta, fitando os olhos em Jesus. Temos que ser consciente que agora não somos mais os mesmos, Paulo diz que somos nova criatura. (2.Cor.5.17) Pelo que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. Outrora nós fazíamos a vontade da nossa carne, porem agora temos que fazer a vontade do Senhor. (1.Tss.4.3) Porque esta é a vontade de Deus, a saber, a vossa santificação:
3º Ele tem um espírito humilde: É o sentimento que leva a pessoa a reconhecer suas próprias limitações; modéstia; ausência de orgulho. Jesus ensinou seus Discipulos dizendo.(Mt.11.29) Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. O Apóstolo Pedro faz uma recomendação aos irmãos. (1.Pd.5.5) Cingi-vos todos de humildade uns para com os outros, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. Jesus deu uma grande lição a seus discipulos a cerca da humildade.(Mt.18.4) Portanto, quem se tornar humilde como esta criança, esse é o maior no reino dos céus. Muito perdem a benção do Senhor porque não segue os ensino de Jesus, Salomão diz que somente os humildes serão honrados. (Pv.15. 33) O temor do Senhor é a instrução da sabedoria; e adiante da [honra] vai a humildade.
4º Ele é perseverante: Jesus ao convidar seus Discipulos para fazer parte de sua comissão não prometeu a eles mar de rosa.(Mt.16.24) Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me. O escritor aos Hebreus exorta a persevera para alcançar a promessa. (Hb.10.36) Porque necessitais de perseverança, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa. O Senhor deixa bem claro que a nossa luta e travada, mais temos que persevera, pois ele não tem prazer naquele que não persevera.(Hb.10.38) Mas o meu justo viverá da fé; e se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele. Não podemos desanimar olhando para traz para as dificuldade da vida.(Lc.9.61) Jesus, porém, lhe respondeu: Ninguém que lança mão do arado e olha para trás é apto para o reino de Deus. Só terão recompensa do Senhor aqueles que continuar perseverando até o fim.(Mt.24.13) Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo.
5º Ele ama seu próximo: Jesus ensinou muito bem seus Discípulos acerca desse mandamento.(João.13.35) Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei a vós, que também vós vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros. O amor é uns dos frutos do Espirito que deve sempre frutificar na vida do Cristão. (Gl.5.22) Mas o fruto do Espírito é: o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade. Independente de como as pessoas se relaciona com a gente devemos ama-lo porque somos Discipulos de Jesus. (1.João.3.18) Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obras e em verdade. A Biblia não nós da o direito de odiar nossos irmãos mas sim de ama-los. (1.João.4.7.8) Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e todo o que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor.
AMÉM!
Introdução
Discípulo: É aquela pessoa que segue os ensinos de seu mestre; Jesus é o nosso Mestre por isso temos o dever de seguir seus ensinos. (1.Pd.2.21) Porque para isso fostes chamados, porquanto também Cristo padeceu por vós, deixando-vos exemplo, para que sigais as suas pisadas.
1º Ele ama a Deus a cima de todas as coisas: Deus tem que ser o tema central de nossa vida, pois tudo que somos procede Dele. (Rm.11. 36) Porque dele, e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a Ele. Jesus quando designou seus Discípulos para fazer a obra deu a eles muitas instruções, e uma delas foi amar a Deus a cima de tudo. (Mt.10.37) Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim. Na antiga aliança Deus já havia recomendado o seu povo por meio de Moises dizendo. (Dt.6.5) Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todas as tuas forças. Quanto o Cristão ama ao Senhor a cima de tudo ele da prioridade ao Reino de Deus. (Mt.6.33) Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
2º Ele renúncia as suas próprias vontade: Para ser verdadeiros Discípulos de Jesus muitas coisas em nossa vida têm que ser renunciada. (Mt.16.24) Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me. Uns dos maiores problema hoje do Cristianismo e que as pessoas querem ser Discípulos de Jesus de qualquer jeito. (Hb.12.1.20) Deixemos todo embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta, fitando os olhos em Jesus. Temos que ser consciente que agora não somos mais os mesmos, Paulo diz que somos nova criatura. (2.Cor.5.17) Pelo que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. Outrora nós fazíamos a vontade da nossa carne, porem agora temos que fazer a vontade do Senhor. (1.Tss.4.3) Porque esta é a vontade de Deus, a saber, a vossa santificação:
3º Ele tem um espírito humilde: É o sentimento que leva a pessoa a reconhecer suas próprias limitações; modéstia; ausência de orgulho. Jesus ensinou seus Discipulos dizendo.(Mt.11.29) Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. O Apóstolo Pedro faz uma recomendação aos irmãos. (1.Pd.5.5) Cingi-vos todos de humildade uns para com os outros, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. Jesus deu uma grande lição a seus discipulos a cerca da humildade.(Mt.18.4) Portanto, quem se tornar humilde como esta criança, esse é o maior no reino dos céus. Muito perdem a benção do Senhor porque não segue os ensino de Jesus, Salomão diz que somente os humildes serão honrados. (Pv.15. 33) O temor do Senhor é a instrução da sabedoria; e adiante da [honra] vai a humildade.
4º Ele é perseverante: Jesus ao convidar seus Discipulos para fazer parte de sua comissão não prometeu a eles mar de rosa.(Mt.16.24) Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me. O escritor aos Hebreus exorta a persevera para alcançar a promessa. (Hb.10.36) Porque necessitais de perseverança, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa. O Senhor deixa bem claro que a nossa luta e travada, mais temos que persevera, pois ele não tem prazer naquele que não persevera.(Hb.10.38) Mas o meu justo viverá da fé; e se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele. Não podemos desanimar olhando para traz para as dificuldade da vida.(Lc.9.61) Jesus, porém, lhe respondeu: Ninguém que lança mão do arado e olha para trás é apto para o reino de Deus. Só terão recompensa do Senhor aqueles que continuar perseverando até o fim.(Mt.24.13) Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo.
5º Ele ama seu próximo: Jesus ensinou muito bem seus Discípulos acerca desse mandamento.(João.13.35) Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei a vós, que também vós vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros. O amor é uns dos frutos do Espirito que deve sempre frutificar na vida do Cristão. (Gl.5.22) Mas o fruto do Espírito é: o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade. Independente de como as pessoas se relaciona com a gente devemos ama-lo porque somos Discipulos de Jesus. (1.João.3.18) Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obras e em verdade. A Biblia não nós da o direito de odiar nossos irmãos mas sim de ama-los. (1.João.4.7.8) Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e todo o que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor.
AMÉM!
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